Nos 530 anos do nascimento de Bernardo Pisano [1490-1548), sacerdote, compositor e teórico renascentista natural de Florença, que, protegido pelo Cardeal Giovanni de’ Medici – Papa Leão X a partir de 1513, se fixou definitivamente em Roma a partir de 1520.
Musica Aeterna dedicado à vida e a obra de Hildegard von Bingen (1098-1179), a “Sibila do Reno”, abadessa beneditina, visionária, profetisa teutónica e considerada como a compositora mais importante da Idade Média.
Myth: Women were oppressed in the Middle Ages
In the 1960s and 1970s, the idea that women were oppressed in the Middle Ages flourished. In fact, all we need to do is think of a few significant women from the period to see that that is not true at all: St Joan of Arc was a young woman who was given full control of the French army! Her downfall was political and would have occurred whether she were male or female. Hildegard von Bingen was a polymath in the Middle Ages who was held in such high esteem that Kings, Popes, and Lords all sought her advice. Her music and writing exists to this day. Elizabeth I ruled as a powerful queen in her own right, and many other nations had women leaders. Granted women did not work on Cathedrals but they certainly pulled their weight in the fields and villages. Furthermore, the rules of chivalry meant that women had to be treated with the greatest of dignity. The biggest difference between the concept of feminism in the Middle Ages and now is that in the Middle Ages it was believed that women were “equal in dignity, different in function” – now the concept has been modified to “equal in dignity and function”. Via.
Assinalada na próxima quinta-feira, dia 9, a efeméride dos 650 anos da morte de Philippe de Vitry (1291-1361), poeta, matemático e influente teórico autor do tratado “Ars Nova”, onde, nos dez últimos capítulos, se apresentam formulações normativas para novos conceitos de ritmos e de notação. Para além de criações de sua autoria extraídas do “Roman de Fauvel”, que constitui uma alegoria satírica à Igreja de Roma e apresenta uma forma bastante expandida do poema com grande número de interpolações monofónicas e polifónicas, acompanham também outras de autores anónimos do período da Escola de “Notre-Dame” e do franco-flamengo renascentista Nicolas Champion. Por João Chambers.
Jos d'Almeida é um compositor de música electrónica épico sinfónica, podendo este género ser também designado como Electrónico Progressivo. Na construção de um som celestial, resultante da fusão de várias correntes musicais, JOS utiliza os sintetizadores desde o início dos anos 80.
"Foi em Tanegashima que os portugueses estabeleceram o primeiro contacto com o Japão, e ao longo de todo o ano de 2… twitter.com/i/web/status/1…2 days ago
Le journaliste italien partage sa déambulation spirituelle avec Jésus. Son récit est émaillé de textes tirés d’homé… twitter.com/i/web/status/1…5 days ago
La comedia palatina ‘La francesa Laura’, escrita en los últimos años de vida del dramaturgo, estaba catalogada desd… twitter.com/i/web/status/1…5 days ago