Após deixar os Dire Straits (1977–1995), Mark Knopfler gravou o primeiro álbum solo em estúdio ‘Golden Heart’ em Março de 1996. No mês seguinte, a 16 de Abril, gravou um concerto ao vivo na BBC Radio intitulado ‘A Night in London’, do qual fica o tema ‘Brothers in Arms’.
How I became acquainted with the “Musicall Humors” – Jordi Savall (Prague, 28th of May 2004)
It was almost forty years ago, as the hot summer of 1964 drew to its close, that I made the fascinating discovery of the Musicall Humors of Tobias Hume [c.1579 – 16 April 1645]. I had just completed my cello and music studies at the Barcelona Conservatoire and was beginning to study and teach myself the viola da gamba, an instrument which at that time was extremely rare and played by only a handful of pioneers and enlightened enthusiasts scattered all over the world.
After the Trattado de Glosas by Diego Ortiz (Rome, 1553), the first published work essentially devoted to the art of improvisation (for viola da gamba and accompaniment), The First Part of Ayres, containing the Musicall Humors of Tobias Hume (printed in London in 1605), was the first historical edition of works composed for the solo bass viol. With more than one hundred pieces for this instrument, it became a unique and major source for our understanding of the bass viol’s repertory and historical development.
I was eager to find an opportunity to study these collections with their fascinating titles and intriguing tablatures. That opportunity came a few months later in London, in the magical silence of the British Library’s Reading Room. I can still remember my excitement in that venerable place as I imagined how Loves Farewell, Death & Life, and the various Souldiers March, Galliards and Resolutions might sound, and tried to crack the code of those old notation systems and tablatures.
Na semana santa, a proclamação de duas novas leituras das Paixões de São Mateus e de São João para nos recordar que a universalidade da música de Bach nos pode devolver a humanidade, mesmo em momentos de tragédia.
De Michel Corrette [10 Abr 1707 – 21 Jan 1795], compositor e organista francês do barroco tardio, o segundo movimento do último dos seus populares Concertos Comiques:“Concerto comique” No.25 In G Minor “Les sauvages et La Furstemberg” – 2. Quand on scait aimer et plaire – Andante
No trecentésimo nonagésimo quinto aniversário do nascimento de Johann Caspar Kerll [1627–1693], organista na Catedral de Santo Estêvão em Viena [1675-1683] e um dos mais reputados docentes do barroco alemão, o Sanctus – Beneditus – Hosanna, extraído da Missa Pro Defunctis [1669].
Álbum: Johann Joseph Fux, Johann Caspar Kerll – Kerll & Fux: Requiems, 2016 Intérpretes: Ensembles L’Achéron e Vox Luminis, com direcção de Lionel Meunier.
Ainda que sem o reconhecimento atribuído a Tomás Luis de Victoria, o compatriota Alonso Lobo [1555 – 5 Abril 1617] foi tido em grande consideração na Península Ibérica durante a Renascença.
O compositor do Renascimento espanhol Antonio de Cabezón [1510-1566], natural de uma pequena povoação perto de Burgos, entrou em 1526 ao serviço da Família Real Espanhola como organista, pela mão da Rainha D. Isabel I de Portugal, filha de D. Manuel I e mulher de Carlos I de Espanha. Entre a obra de Cabezón dedicada ao teclado, destaque para o tiento, obra musical na forma de moteto instrumental, típica da música espanhola do século XVI.
Do álbum Cabezon: Music for Keyboard (Glossa, 2013), ficam as peças Tiento sobre Qui la dira e Tiento VIII del octavo tono, interpretadas pelo cravista napolitano Enrico Baiano.
Do álbum de estreia como leader do baterista de jazz norte-americano Art Taylor [1929-1995] – Taylor’s Wailers (1957), a composição C.T.A. escrita pelo saxofonista Jimmy Heath [1926-2020] e gravada a 22 de Março de 1957, precisamente há 65 anos, foi o único tema que não constou da sessão de 25 de Fevereiro. Um monumento!
Art Taylor (bateria), John Coltrane (sax tenor), Red Garland (piano) e Paul Chambers (baixo)
O álbum de estreia como leader do baterista de jazz norte-americano Art Taylor [1929-1995] – Taylor’s Wailers -, com Donald Byrd (trompete), Jackie McLean (sax alto), Charlie Rouse (sax tenor), Ray Bryant (piano) e Wendell Marshall (baixo) foi gravado para a Prestige a 25 de Fevereiro de 1957, precisamente há 65 anos. Fica o primeiro tema do lado A, Batland.
Do álbum de Charlie Haden e o seu Quartet West – “The Art Of The Song”, gravado nos Estúdios da Capitol entre 19 e 22 de Fevereiro de 1999, a popular composição The Folks Who Live On The Hill (música de Jerome Kern e letra de Oscar Hammerstein II), conta com a voz de Shirley Horn [1934-2005].
Charlie Haden (baixo), Alan Broadbent (piano), Ernie Watts (sax tenor), Larence Marable (bateria)
Jos d'Almeida é um compositor de música electrónica épico sinfónica, podendo este género ser também designado como Electrónico Progressivo. Na construção de um som celestial, resultante da fusão de várias correntes musicais, JOS utiliza os sintetizadores desde os finais dos anos 70.
João Paulo Esteves da Silva, Mário Franco, and Samuel Rohrer – The Fireplace
João Guimarães Grupo
“UM”, o segundo trabalho de João Guimarães (sax alto e composição) featuring Hermon Mehari (trompete), Travis Reuter (guitarra eléctrica), Eduardo Cardinho (vibrafone), Óscar Graça (piano e sintetizador), Francisco Brito (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria)
Mário Franco – Rush
“Rush” new album by Mário Franco (bass) featuring Sérgio Pelágio (guitar), Óscar Graça (piano), Luís Figueiredo (hammond organ) and Alexandre Frazão (drums)
From Baroque to Fado – A Journey Through Portuguese Music
Passeio sonoro de Daniel Blaufuks, no âmbito do Open House Lisboa que decorre durante o fim-de-semana de 14 e 15 d… twitter.com/i/web/status/1…6 days ago