Archive for the ‘ Museus ’ Category

‘La tentation de saint Antoine’, de Henri Fantin-Latour

Contemporâneo dos impressionistas, o pintor francês Henri Fantin-Latour [14 Janeiro 1836 – 25 Agosto 1904] teve um percurso mais romântico através dos temas florais, naturezas-mortas, retratos familiares e de intelectuais da época. A obra do período simbolista ‘La tentation de saint Antoine’ – 1897, pertence ao Petit Palais em Paris.

LA TENTATION DE SAINT ANTOINE

Henri Fantin-Latour (1836-1904). “La tentation de Saint Antoine”, 1897. Musée des Beaux-Arts de la Ville de Paris, Petit Palais.

‘La piedad’, de Jose de Ribera

De Jose de Ribera (Lo Spagnoletto) [12 Jan 1591 – 2 Set 1652] – La Piedad, 1633

José de Ribera – La Piedad, 1633
Museo Nacional Thyssen-Bornemisza, Madrid

Isaac Newton by William Blake

“Man has tasted of the fruit of the tree of knowledge, and now his intellect reveals to his astonished gaze the abstract reality of creation”.

“Isaac Newton”, born on 4 January 1643, by William Blake [1757-1827]

Newton 1795-c. 1805 William Blake 1757-1827 Presented by W. Graham Robertson 1939 http://www.tate.org.uk/art/work/N05058

‘Hussardos a galope’, de August Macke

De August Macke [3 Janeiro 1887 – 26 Setembro 1914], Hussardos a galope de 1913.

Museo Thyssen- Bornemisza

‘A Libertação de Andrómeda por Perseu’, de Piero di Cosimo

De Piero di Cosimo [2 Janeiro 1462 – 12 Abril 1522], pintor do Quattrocento italiano, também conhecido como Piero di Lorenzo, Liberazione di Andromeda, c. 1510–1513 – Galleria degli Uffizi, Florença.

Piero di Cosimo, Liberation of Andromeda, c. 1510–1513 – Galleria degli Uffizi, Florence

‘Os Argonautas’, de Max Beckmann

Max Beckmann [Leipzig, 12 Fevereiro 1884 – Nova Iorque, 27 Dezembro 1950], pintor associado ao expressionismo alemão, completou ‘Os Argonautas’ no dia da sua morte. Em 2018, Antonio Muñoz Molina escreveu para o El País um artigo sobre o grande cronista da Alemanha do século XX.


‘The Adoration of the Kings’, by Jan Gossaert

Merry Christmas with Jan Gossaert‘s ‘The Adoration of the Kings’

‘The Visit’, by Pieter de Hooch

From Pieter de Hooch [20 Dec 1629 (baptized) – 24 Mar 1684], ‘The Visit’, ca. 1657

De Hooch situated this scene in a voorhuis, the street-facing room in a narrow Dutch row house that received the best light. The placement of the window and construction of the space reveal the close dialogue that De Hooch had with Vermeer at the time. But elements such as the plate of aphrodisiac oysters and canopied bed suggest that De Hooch most likely intended this particular scene to represent a brothel rather than a respectable home.
Via The Metropolitan Museum of Art, New York


‘Naufrágio de um Cargueiro’, de William Turner

Esta obra faz parte de uma série de pinturas de grandes dimensões executadas por Turner na primeira década de Oitocentos dedicada à representação de catástrofes naturais e tempestades no mar, iniciada em 1801, com Bridgewater, Seapiece (Colecção Particular em depósito na National Gallery, Londres). A cena foi associada no passado ao naufrágio do navio Minotauro, ocorrido em Dezembro de 1810, hipótese entretanto abandonada. Apresenta, entretanto, semelhanças evidentes com a pintura O Naufrágio (Tate Britain, Londres), de 1805.

A construção do espaço, deliberadamente assimétrico e caótico, desenvolve-se a partir de diagonais de mastros e remos quebrados que se justapõem a curvas de redemoinhos de águas em turbilhão. O elemento humano, insignificante e perdido, encontra-se irremediavelmente submetido à voragem violenta das ondas.

A composição inscreve-se num universo de extrema sensibilidade face à natureza, dentro da melhor tradição inglesa de pintura do género, à qual o tema dos naufrágios, num país marítimo por excelência, foi especialmente grato. Turner não só absorve o legado da lição holandesa – de Willem van de Velde, o Jovem, em particular – como associa à sua expressão pictórica o peso do imaginário coletivo da época, vivido pelos seus contemporâneos de forma verdadeiramente emotiva e obsessiva.
Via Museu Calouste Gulbenkian

‘En el puerto’, de Albert Gleizes

Albert Gleizes – ‘En el puerto’, 1917 | Museo Thyssen, Madrid


“En el puerto” (1917) de Albert Gleizes [París, 8 Diciembre 1881 – Aviñón, 23 Junio 1953] es una superposición de recuerdos y fragmentos de los puertos de Nueva York y Barcelona, donde el artista vivió durante la Primera Guerra Mundial para no ser movilizado. La particular retícula del urbanismo de Barcelona y los arcos ojivales de Santa María del Mar, junto con los rascacielos de la Gran Manzana o los cables del puente de Brooklin, se mezclan en esta interpretación cubista de las dos ciudades. Pero Gleizes utiliza también la esquematización vanguardista para representar el mar que las une, con formas onduladas que recuerdan al movimiento de las olas y diminutas piedrecitas para sugerir la arena de las playas por donde solía pasear. 
Paloma Alarcó, Museo Thyssen