Para celebrar o 25º aniversário da morte de Lola Flores [21 Janeiro 1923 – 16 Maio 1995], será transmitido hoje no canal La 2 da televisão espanhola um documentário sobre os lugares que marcaram a vida de ‘La Faraona’.
Com a participação das suas netas Elena Furiase e Alba Flores (a deliciosa Nairobi de La casa de papel), de Miguel Poveda e de Estrella Morente, filha do Grande Enrique Morente.
Mandado edificar por um arquitecto, em finais do séc. XVIII, o edifício do Palácio Palmela começou por não ser um palácio, mas uma casa grande. No início do séc. XIX, o edifício foi comprado pelo conde da Póvoa, ampliado e transformado em palácio.
Em meados do séc. XIX, a terceira duquesa de Palmela, Maria Luísa de Sousa Holstein, neta do conde da Póvoa, promove uma campanha de obras no interior da sua residência, criando um dos mais sumptuosos palácios da Lisboa oitocentista.
Propriedade do Estado português desde 1977, o Palácio Palmela é, desde 1982, a sede da Procuradoria-Geral da República. Quem o visita pode ainda testemunhar grande parte das decorações que a escultora e benemérita Maria Luís de Sousa Holstein ali promoveu.
Uma visita guiada pelos historiadores Sandra Costa Saldanha e Pedro Urbano.
No dia em que passam 545 anos da morte do franco-flamengo Guillaume Dufay [1397-1474], notável compositor renascentista, a homenagem através de um projecto inovador que combina a música vocal com a música electrónica e a imagem. Being Dufay agrupa fragmentos vocais da música de Dufay pela voz do tenor John Potter (Hilliard Ensemble) com a textura musical do compositor Ambrose Field, acompanhados de projecções do realizador Michael Lynch.
“João Bénard da Costa: Outros Amarão as Coisas que Eu Amei”, realizado por Manuel Mozos, será exibido a 21 de Maio de 2019 na RTP2.
Uma homenagem ao cinema a pretexto da extraordinária vida de João Bénard da Costa [7 Fev 1935 – 21 Mai 2009], director da Cinemateca Portuguesa durante 18 anos mas também actor, cinéfilo, escritor inspirado e leitor criativo. Esta é uma biografia inusual que conta a vida do homem através dos seus amores, medos e contemplações, impressas na arte da pintura, do cinema e da literatura.
Da pintura barroca à literatura de Borges, o amado diário de um homem universal.
João Bénard da Costa, licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas, foi um dos fundadores da revista “O Tempo e o Modo”. Dirigiu o Sector de Cinema do Serviço de Belas-Artes da Fundação Calouste Gulbenkian e presidiu à Comissão Organizadora das Comemorações do Dia de Portugal. Dedicou-se à crítica e ao ensaio, tendo participado como actor em vários filmes, grande parte dos quais de Manoel de Oliveira (vídeos I e II).
Pelo trabalho à frente da Cinemateca Portuguesa, de que era director desde 1991, foi condecorado com a medalha de mérito cultural. Via RTP2
Quarenta anos passados e ainda me penitencio por ter falhado o encontro geracional que marcaria a história dos concertos em Portugal, mas um rapaz que ainda não tem barba pensa noutras coisas. Retenho apenas o prémio de consolação, que foi ver Peter Gabriel cinco anos depois.
Para prestar homenagem ao poeta, autor dramático, ficcionista, crítico, ensaísta, artista plástico e expoente do surrealismo português, deixo aqui um excerto do filme Autografia – Mário Cesarinyque o realizador Miguel Gonçalves Mendes apresentou em 2004 no doclisboa, e um poema que Manuel António Pina [18 Novembro 1943 – 19 Outubro 2012] lhe dedicou.
Hoje soube-se uma coisa extraordinária,
que morreste. Talvez já to tenham dito,
embora o caso verdadeiramente não
te diga respeito, e seja assunto nossos, vivo.
Algo, de facto, deve ter acontecido
porque nada acontece, a não ser o costume,
amor e estrume; quanto ao resto
tudo prossegue de acordo com o Plano.
Há apenas agora um buraco aqui,
não sei onde, uma espécie de
falta de alguma coisa insolente e amável,
de qualquer modo, aliás, altamente improvável.
Depois, de gato para baixo, mortos
(lembrei-me disto de repente
agora que voltaste malevolamente a ti)
estamos todos. A gente vê-se um dia destes por Aí.
Jos d'Almeida é um compositor de música electrónica épico sinfónica, podendo este género ser também designado como Electrónico Progressivo. Na construção de um som celestial, resultante da fusão de várias correntes musicais, JOS utiliza os sintetizadores desde os finais dos anos 70.
João Paulo Esteves da Silva, Mário Franco, and Samuel Rohrer – The Fireplace
João Guimarães Grupo
“UM”, o segundo trabalho de João Guimarães (sax alto e composição) featuring Hermon Mehari (trompete), Travis Reuter (guitarra eléctrica), Eduardo Cardinho (vibrafone), Óscar Graça (piano e sintetizador), Francisco Brito (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria)
Mário Franco – Rush
“Rush” new album by Mário Franco (bass) featuring Sérgio Pelágio (guitar), Óscar Graça (piano), Luís Figueiredo (hammond organ) and Alexandre Frazão (drums)
From Baroque to Fado – A Journey Through Portuguese Music
De Ignazio Donati [ca. 1570 - 21 Janeiro 1638], compositor italiano do início do barroco:
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