Dois anos depois de tocar em Lisboa, os Tangerine Dream lançaram em Dezembro de 1982 o álbum Logos Live, gravado ao vivo neste dia 6 de Novembro no Dominion Theatre em Londres, há precisamente 40 anos. Do concerto, com praticamente três horas de duração, foram incluídos os dois segmentos de Logos, do qual fica a primeira parte, que preenche o lado A do álbum.
Após deixar os Dire Straits (1977–1995), Mark Knopfler gravou o primeiro álbum solo em estúdio ‘Golden Heart’ em Março de 1996. No mês seguinte, a 16 de Abril, gravou um concerto ao vivo na BBC Radio intitulado ‘A Night in London’, do qual fica o tema ‘Brothers in Arms’.
O duplo álbum Miles & Monk at Newport combina actuações ao vivo de Miles Davis (1958) e Thelonious Monk (1963) no Newport Jazz Festival, das quais resultaram gravações a 3 de Julho dos respectivos anos. Na passagem do quadragésimo aniversário do desaparecimento de Thelonious Monk [1917-1982], fica Blue Monk, o segundo de dois temas que compôs para o lado B do álbum original, lançado em 1964 pela Columbia Records.
Pee Wee Russell, clarinete | Charlie Rouse, saxofone tenor | Butch Warren, baixo Thelonious Monk, piano | Frankie Dunlop, bateria
Na passagem do nono aniversário da morte do Padrinho da World Music, a evocação da sua memória através da música clássica hindustani do norte da Índia, expressa na Raga Mishra Piloo.
São quase 60 minutos de espiritualidade a que nos convidam estes dois virtuosos e venerados músicos, Ali Akbar Khan [1922-2009] no alaúde e Ravi Shankar [1920-2012] no sitar.
O início de 2020 ficou marcado pela apresentação das Vésperas de Claudio Monteverdi [1567 – 29 Novembro 1643] em Nova York pelo Ensemble Green Mountain – TENET Vocal Artists, projecto concebido pela soprano Jolle Greenleaf (direcção artística) e pelo violinista Scott Metcalfe (direcção musical).
Vespro della Beata Vergine, SV 206: No. 11, Sonata sopra “Sancta Maria ora pro nobis” (Live)
Na passagem do trigésimo aniversário da morte de Miles Davis [1926-1991], fica o standard Boplicity – tema de abertura do último álbum que o genial trompetista gravou em Julho de 1991, no Festival de Jazz de Montreux, acompanhado de um Ensemble dirigido por Quincy Jones.
Durante a digressão europeia de 1968, o Trio do pianista e compositor de jazz norte-americano Bill Evans [16 Agosto 1929 – 15 Setembro 1980], com Eddie Gomez (baixo) e Jack DeJohnette (bateria), gravou ao vivo em Junho a aclamada presença no Festival de Jazz de Montreux e uns dias mais tarde em sessão de estúdio Some Other Time: The Lost Session from The Black Forest.
Em Julho, o trio apresentou-se no Clube de jazz londrino Ronnie Scott, trabalho que foi lançado em 2020 pela Resonance Records, autora deste pequeno mas precioso documentário que contextualiza a gravação do álbum, disponível no Spotify.
Em Julho de 1966, John Coltrane deu três concertos em Tóquio: a 6, 11 e 22. O tema Peace on Earth fez parte do alinhamento das segunda e terceira actuações, esta última precisamente há 55 anos no Shinjuku Welfare Pension Center.
O tema Awaken, originalmente gravado em 1977 para o álbum Going for the One, aqui interpretado ao vivo em 14 Julho 2003 em Montreux.
Músicos: Jon Anderson, Steve Howe, Rick Wakeman, Chris Squire e Alan White.
Após Welcome To The Other Side (Concert From Virtual Notre-Dame) no final de 2020, Jean-Michel Jarre gravou recententemente um trabalho para acompanhar a Exposição Amazônia, um projecto do fotógrafo e cineasta Sebastião Salgado que percorreu a Amazónia brasileira durante seis anos, reuniu mais de 200 fotos sobre a floresta, os rios, as montanhas, as pessoas. No centro da exposição que vai passar pela Europa e pela América do Sul está um convite para ver, ouvir e pensar sobre o futuro da biodiversidade e o lugar do homem no mundo vivo.
Serão no total 30 reportagens sobre 13 tribos, com muita fotografia aérea, porque assim é possível transmitir uma ideia da grande extensão da floresta e dos rios. O maior volume de água no Amazonas advém das evaporações, autênticas correntes aéreas de humidade que garantem a chuva em grande parte do planeta sob a forma de nuvens. Creio que esta série de fotografias do sistema montanhoso do Amazonas vai surpreender, pela impressão de estar nos Alpes, que é colossal. A última reportagem será sobre animais. – Sebastião Salgado
Quarenta e cinco anos depois de “Oxygène”, Jarre continua a fazer música para respirar, inspirado pelo pulmão do planeta, de forma respeitosa e poética. A paisagem sonora da música de Jean-Michel Jarre, que fará os visitantes da exposição mergulharem no mundo da floresta, foi também gravada em áudio binaural, para uma experiência mais envolvente.
Jos d'Almeida é um compositor de música electrónica épico sinfónica, podendo este género ser também designado como Electrónico Progressivo. Na construção de um som celestial, resultante da fusão de várias correntes musicais, JOS utiliza os sintetizadores desde o início dos anos 80.
O Dia Mundial da Poesia, comemorado através do encontro à porta do Paraíso de Goethe com Mozart, Schubert e Beethov… twitter.com/i/web/status/1…3 days ago