No centenário do nascimento do pintor e artista gráfico norte-americano Robert Rauschenberg [22 Outubro 1925 – 12 Maio 2008], precursor de diversos movimentos artísticos que emergiram no pós-guerra, como o Expressionismo Abstracto, fica a obra Able Was I Ere I Saw Elba (1985), que integra uma série de trabalhos em que Rauschenberg utilizou uma técnica de colagem de imagens em cerâmica japonesa.
02.Fev.2024 ─ 05.Mai.2024 – La Fundación Mapfre, Madrid
Co-organizada em conjunto com o Museu de Arte e Indústria La Piscine-André-Diligent em Roubaix e o Museu Marc Chagall em Nice, e sob o título ‘Chagall. Um grito de liberdade’ , a exposição pode ser visitada nas salas da Fundação Mapfre (Paseo de Recoletos, 23) até 5 de Maio. As curadoras, Ambre Gauthier e Meret Meyer, neta de Marc Chagall [1887-1985], oferecem uma abordagem dupla: pictórica e literária. Queriam mostrar os seus trabalhos, sempre deslumbrantes, mas também deixar Chagall falar. E assim, agora conhecemos agora em primeira mão o seu compromisso firme e profundo , o seu desejo de paz universal , a sua defesa dos direitos humanos, a tolerância , o respeito por todas as culturas e religiões… Uma mensagem muito actual, se olharmos para a Ucrânia e para Gaza . Vê-se que não aprendemos nada com a História. Via ABC.
Hokusai [1760 – 10 Maio 1849], artista japonês activo durante o período de grande efervescência na literatura, filosofia e artes denominado Edo (1615–1868), ficou conhecido pela série “Trinta e seis vistas de Monte Fuji” (1831-34) , da qual fica a icónica xilogravura “A Grande Onda de Kanagawa” (ca. 1830–32).
Hokusai cleverly played with perspective to make Japan’s grandest mountain appear as a small triangular mound within the hollow of the cresting wave. Via Met Museum
Do pintor francês Henri Fantin-Latour [14 Janeiro 1836 – 25 Agosto 1904], formado na Escola Superior de Belas-Artes de Paris e influenciado pelo movimento do simbolismo, a obra ‘La tentation de saint Antoine’ (não datada) pertence ao The National Museum of Western Art, Tóquio.
Leone X elegge il suo nuovo collegio di cardinali, 1555-1563
On the eastern side of the Palazzo Vecchio, next to the Hall of the Five Hundred, are the apartments that were once devoted to the offices of court and guests of the principality: the Quarters of Leo X on the lower floor and the Quarters of the Elements upstairs. These were constructed as part of the works ordered by Duke Cosimo I de’ Medici to extend the palace, and were therefore known as the new quarters. The works were begun by Battista del Tasso in the mid-1500s and were continued between 1555 and 1563 by Giorgio Vasari and a number of associates, including the painters Marco da Faenza, Cristofano Gherardi, and Giovanni Stradano. The distinctive feature of the two quarters is the perfectly matched shape and size of the rooms on the first and second floors. This symmetry is part of an iconographic scheme for decorating the rooms devised by the scholar Cosimo Bartoli. Each of the rooms in the Quarters of Leo X is dedicated to an illustrious figure from the Medici family and depicts their most significant feats. Each of these rooms is matched on the floor above by a room dedicated to one of the main pagan deities, the idea being to compare the “terrestrial gods” of the reigning dynasty with the lineage of the “heavenly deities.” The first room of the quarters is dedicated to Cosimo the Elder, to whom the Medici family was indebted for securing the family’s prestige in the 15th century. Via Google Arts & Culture.
Pietro Lorenzetti [ca. 1280/85 – ca. 1348] foi um pintor do Trecento italiano, representante da Escola de Siena, que floresceu entre os séculos XIII e XV. Entre 1310 e 1320 participou na grande obra decorativa da Basílica Inferior de Assis – em particular no transepto sul – com afrescos das Histórias da Paixão de Jesus.
No centésimo octogésimo aniversário do nascimento de Claude Monet [ 14 Novembro 1840 – 5 Dezembro 1926], ‘Nymphéas Bleus'(1914-1917).
Em 1918, Monet escrevia: «Je suis l’esclave du (travail) chechant toujours l’impossible (…), je n’ai plus longtemps à vivre et il me fault consacrer tout mon temps à la peinture, avec l’espoir d’arriver enfin à faire quelque chose de bien.»
Claude Monet [1840-1926] – ‘Nymphéas Bleus’, 1914-1917 San Francisco, California Palace of Legion of Honor
Tal como os impressionistas, Edgar Degas [19 Julho 1834 – 27 Setembro 1917] foi também influenciado pela nova técnica fotográfica e pelas recém-descobertas gravuras japonesas, tendo por isso desenvolvido um particular interesse em capturar o movimento.
Das inúmeras variações sobre a dança, tema dominante na obra de Degas, fica este Danseuse en vert (1877-1879), ‘gentilmente cedido’ pelo Museu Thyssen, Madrid.
Os retratos de Giuseppe Arcimboldo [c.1527 – 1593], que morreu neste dia 11 de Julho, eram divertidas e surpreendentes composições de frutas e vegetais, como este “Verão” de 1563.
Jos d'Almeida é um compositor de música electrónica épico sinfónica, podendo este género ser também designado como Electrónico Progressivo. Na construção de um som celestial, resultante da fusão de várias correntes musicais, JOS utiliza os sintetizadores desde o início dos anos 80.
Chuck van Zyl
Chuck van Zyl has been at his own unique style of electronic music since 1983. His musical sensibilities evoke a sense of discovery, with each endeavor marking a new frontier of sound.