‘Cape Cod Evening’, de Edward Hopper
Na passagem do centésimo quadragésimo aniversário sobre o nascimento do pintor realista Edward Hopper [1882 – 1967], ‘Cape Cod Evening’ de 1939.
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Na passagem do centésimo quadragésimo aniversário sobre o nascimento do pintor realista Edward Hopper [1882 – 1967], ‘Cape Cod Evening’ de 1939.
De Edward Hopper [22 Julho 1882 – 15 Maio 1967], um dos principais representantes do realismo do século XX, ‘The Sheridan Theatre’ de 1937.
De Edward Hopper [22 Julho 1882 – 15 Maio 1967], um dos principais representantes do realismo do século XX, ‘New York Movie’ de 1939.
Tal como os impressionistas, Edgar Degas [19 Julho 1834 – 27 Setembro 1917] foi também influenciado pela nova técnica fotográfica e pelas recém-descobertas gravuras japonesas, tendo por isso desenvolvido um particular interesse em capturar o movimento.
Das inúmeras variações sobre a dança, tema dominante na obra de Degas, fica este Danseuse en vert (1877-1879), ‘gentilmente cedido’ pelo Museu Thyssen, Madrid.
Na tela “Bad Boy, 1981”, um jovem rapaz lança um olhar a uma mulher nua de pernas abertas, talvez a sua mãe, enquanto lhe rouba a carteira, símbolo da sua vagina. A atmosfera sensual criada pelas tiras de luz que entram pela janela acrecentam uma dimensão sexual. Trata-se de um quadro muito complexo, ambíguo e pleno de simbolismo erótico, evocando conflitos epidianos, segredos e tabus. Um voyeurismo e envolvimento no drama torna-se inevitável para o observador, devido à identificação da nossa perspectiva com a do rapaz. Fischl tornou-se famoso no início dos anos 80, em Nova Iorque, no contexto do revivalismo da pintura e do emergir do movimento neofigurativo. As pinceladas ilustrativas e descontraidas e o estilo informal dos seus grandes quadros figurativos escondem um conteúdo psico-sexual carregado. Abordando as formas cde vida das classes abastadas dos subúrbios, Fischl expôe um mundo de ansiedades, inseguranças e desejos reprimidos que faz por baixo de uma aparência de conforto. Eric Fischl nasceu em Nova Iorque em 1948. Via.
O característico tratamento da luz, salientada de forma dramática no claro-escuro da obra de Caravaggio (1573-1610) combina em Bacchus (c.1596), uma realidade simultaneamente estranha e intensamente penetrante.
No período das suas produções em Roma – para onde partiu em 1592 – em que trabalhou sob mecenato, Caravaggio utilizava frequentemente adolescentes nos seus temas.
Este Baco surge, não como deus antigo – na altura traço característico do Maneirismo – mas como uma figura efeminada, de feições algo rudes e olhar pouco expressivo, que nos oferece vinho segurando a taça com as unhas sujas, numa clara expressão do Realismo.
O fundo escuro, parte integrante do trabalho de Caravaggio, é aqui entendido como forma de espiritualidade associada ao culto do vinho.
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