Archive for the ‘ Rádio ’ Category

‘Don Juan’, de Gluck

Na passagem do ducentésimo trigésimo quinto aniversário da morte do compositor alemão Christoph Willibald Gluck [1756-1787],  Allegro non troppo – Wq. 52: 31., o último andamento da música que compôs para o bailado Don Juan, ou Le festin de Pierre, estreado em Viena no Outono de 1761.


Álbum: Gluck: Don Juan – Semiramis, Aliavox 2022
Jordi Savall · Le Concert des Nations

500 anos da morte de Josquin DesPrez

De Josquin Desprez [por volta de 1450/1455 – 27 Agosto 1521], figura central da Escola Franco-Flamenga, considerado – na linha do tempo – um dos mais notáveis compositores do alto Renascimento entre Guillaume Dufay [1397 – 1474] e Giovanni Pierluigi da Palestrina [c. 1525 – 1594], o sublime moteto Inviolata, integra et casta es Maria.
De sublinhar ainda as duas excepcionais emissões (parte Iparte II) que o Musica Aeterna dedica à efeméride.


Álbum: The Golden Renaissance: Josquin des Prez, ℗ 2021 – Stile Antico


 

‘Le Plaintif’, de Jacques-Martin Hotteterre

De Jacques-Martin Hotteterre [(29 Setembro 1674 – 16 Julho 1763], compositor do barroco francês e celebrado flautista de finais do século XVII, o Rondeau Le Plaintif.


Frans Brüggen, flauta | Sigiswald Kuijken, violoncelo | Gustav Leonhardt, cravo

‘David com a cabeça de Golias’, de Caravaggio

Na passagem dos 410 anos sobre a morte de Michelangelo Merisi, dito ‘o Caravaggio’ [29 Setembro 1571 – 18 Julho 1610], ‘David com a cabeça de Golias’, por volta de 1600.


‘David com a cabeça de Golias’, de Caravaggio
Museu do Prado, Madrid

Argonauta – Dom Quixote de La Mancha

Para acompanhar o Argonauta de 1 de Junho de 2019, dedicado a D. Quixote De La Mancha de Miguel de Cervantes, ilustrado musicalmente por Montserrat Figueras, Hespèrion XXI, La Capella Reial De Catalunya e Jordi Savall.

Capítulo XLVIII
Onde prossegue o cónego o assunto dos livros de cavalaria, com outras coisas dignas da sua inteligência

— Vossa Mercê , senhor cónego, tocou num assunto — disse nesta altura o cura —, que acordou em mim um antigo rancor que tenho às comédias agora habituais, tão grande que iguala o que tenho aos livros de cavalarias; porque devendo ser a comédia, segundo parece a Túlio, um espelho da vida humana, um exemplo dos costumes e imagem da verdade, as que se representam agora são espelhos de disparates, exemplos de ignorância e imagens de lascívia.

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