Excerto do artigo de Cristina Fernandes para o ípsilon de 6 Julho 2012, sobre o lançamento do último trabalho de António Pinho Vargas “Improvisações” – Concerto no IST, 2011. Editora Althum.
Mais do que a extraordinária descoberta de uma nova partícula, consistente com a Teoria de Higgs, o que hoje é verdadeiramente excitante para a comunidade científica são as possibilidades que se abrem, nomeadamente a de saber por que é que a matéria tem massa. Para ir acompanhando, as actualizações no Twitter e a Conferência em directo, aqui.
Ainda não será o anúncio da descoberta da partícula de Deus, mas o de algo semelhante à pegada de dinossauro, o elemento-chave para aceitarmos a sua existência.

Tendo o Azulejo começado a ser produzido, em Lisboa, cerca de 1560, foi no século XVII, ainda num contexto de União Ibérica, que se viria a afirmar como uma arte identitária da cultura portuguesa.
O Departamento de Conservação e Restauro do Museu Nacional do Azulejo, contando com a colaboração de um numeroso grupo de voluntários, foi responsável pelo tratamento de várias dezenas de painéis que, pela primeira vez, se mostram ao público.Em 2010 assinalaram-se os 350 anos do nascimento deste compositor francês contemporâneo de Jean-Baptiste Lully (1632-1687) e Jean-Philippe Rameau (1683-1764). Entre 1694 e 1700 ocupou o cargo de maître de musique na Catedral de Notre-Dame, construiu uma respeitável obra musical, desde óperas, cantatas e música sacra, onde se insere o Requiem, de 1723.
Morreu neste dia 29 de Junho, no ano de 1744.

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Poema Angela Adonica, de Pablo Neruda.
Composição A Aguadeira,de Miguel Ângelo Lupi, séc. XIX – CMAG
