Archive for the ‘ Música ’ Category

Viagens e mestiçagens em torno da viola da gamba

A Accademia del Piacere, criada em 2002 em Sevilha pelos irmãos Fahmi Alqhai e Rami Alqhai, tem vindo a marcar pontos no panorama internacional da música barroca, com destaque para os repertórios italiano, francês e espanhol. O grupo distingue-se também pelas suas incursões noutros campos como é o caso do projecto Las idas y las vueltas, em colaboração com o cantor de flamenco Arcángel, apresentado a 12 Maio 2013 na Gulbenkian no ciclo Músicas do Mundo. Procurando raízes comuns, mas também a liberdade da experimentação, este diálogo entre o flamenco e a música do barroco ibero-americano levou o público do Grande Auditório ao rubro.
Por Cristina Fernandes, Público de 14 Maio 2013.

Mare Nostrum – Ligação entre Música e História

«Sem os sentidos não há memória e sem a memória não há inteligência.»
Voltaire, A Aventura da Memória e Outros Contos, 1773

Festival Monteverdi – Vivaldi | Concerto Inaugural – 01 Jun 2013
Mare Nostrum – Diálogo entre música veneziana, otomana, árabe-andaluza, sefardita e arménia da bacia do Mediterrâneo
Lior Elmaleh & Irini Derebei (voz) | Hesperion XXI & Jordi Savall

Temporada de Concertos a seis Órgãos – Basílica do Palácio Nacional de Mafra

A nova temporada de Concertos a Seis Órgãos, na Basílica do Palácio Nacional de Mafra, tem início no próximo dia 5 de Maio e repete-se no primeiro domingo de cada mês, até Dezembro.
Esperemos que o impacto destes eventos sensibilize os responsáveis da Direcção-geral do Património Cultural e da Secretaria de Estado da Cultura para a necessidade urgente de iniciar as obras de recuperação dos sinos dos carrilhões.

Temporada de Concertos a seis Órgãos - Basílica do Palácio Nacional de Mafra

PROGRAMA:
GEORG FRIEDRICH HAENDEL (1685-1759)
Music for the Royal Fireworks – Ouverture (1749)
(arranjo para 6 órgãos de João Vaz)
Sérgio Silva, órgão do Evangelho
Rui Paiva, órgão da Epístola
David Paccetti Correia, órgão de São Pedro d’Alcântara
Margarida Oliveira, órgão do Sacramento
Diogo Rato Pombo, órgão da Conceição
Daniela Moreira, órgão de Santa Bárbara
ANTÓNIO CARREIRA (c.1530-c.1594)
Segundo tento a quatro em sol
Diogo Rato Pombo, órgão da Conceição
FÉLIX MÁXIMO LÓPEZ (1742-1821)
Sonata
Margarida Oliveira, órgão do Sacramento
JOHN PHILIP SOUSA (1854-1932)
Semper Fidelis (1888)
(arranjo para 2 órgãos de João Vaz)
Sérgio Silva, órgão do Evangelho
Rui Paiva, órgão da Epístola
CARLOS SEIXAS (1704-1742)
Tocata em si menor
David Paccetti Correia, órgão de São Pedro d’Alcântara
ANTONIO SOLER (1729-1783)
Sonata de Clarines
Daniela Moreira, órgão de Santa Bárbara
MARIAN MÜLLER (1724-1780)
Sonata pastorale a quattro organi per la festa di Pentecoste (1773)
David Paccetti Correia, órgão de São Pedro d’Alcântara
Margarida Oliveira, órgão do Sacramento
Diogo Rato Pombo, órgão da Conceição
Daniela Moreira, órgão de Santa Bárbara
MARCOS PORTUGAL (1762-1830)
Sonata em Ré maior
Sérgio Silva, órgão do Evangelho
JOAN CABANILLES (1644-1712)
Corrente italiana
Rui Paiva, órgão da Epístola
ANTÓNIO LEAL MOREIRA (1758-1819)
Sinfonia para a Real Basílica de Mafra (1807)
Sérgio Silva, órgão do Evangelho
Rui Paiva, órgão da Epístola
David Paccetti Correia, órgão de São Pedro d’Alcântara
Margarida Oliveira, órgão do Sacramento
Diogo Rato Pombo, órgão da Conceição
Daniela Moreira, órgão de Santa Bárbara

CMAG – Ciclo de recitais de cravo, por José Carlos Araújo

Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves | Ciclo de recitais de cravo – Primavera de 2013
José Carlos Araújo, cravo
Programa (Entrada livre, sempre às 19h00)
11 Abril (5.ª feira): Música portuguesa para tecla (sécs. XVI-XVIII)
18 Abril (5.ª feira): J. S. Bach, Suites Francesas (1722-1725)
25 Abril (5.ª feira): J. S. Bach | Couperin | Forqueray: Pièces de Clavecin
2 Maio (5.ª feira): J. S. Bach, Partitas I, II, IV (Clavier Übung I, 1731)
4 Maio (Sábado): J. S. Bach, Partitas III, V, VI (Clavier Übung I, 1731)
9 Maio (5.ª feira): J. S. Bach, Suites Inglesas (ca. 1718)
16 Maio (5.ª feira): Carlos Seixas: Sonatas para cravo
Jose-Carlos-AraujoJOSÉ CARLOS ARAÚJO estudou cravo, órgão e interpretação de Música Antiga no Conservatório Nacional com Cândida Matos e Rui Paiva. Em seminários da especialidade pôde ainda beneficiar da orientação de Cremilde Rosado Fernandes, Ana Mafalda Castro, Gustav Leonhardt, Rinaldo Alessandrini, José Luis Uriol, Miklós Spányi, Ketil Haugsand, Hermann Stinders e Maurice Steger. Recebeu o Primeiro Prémio no Concurso Carlos Seixas (2004) da Escola Superior de Música de Lisboa e da Sociedade Histórica da Independência de Portugal.
Apresenta-se regularmente em recitais de cravo e em numerosos órgãos históricos portugueses, com programas que procuram privilegiar sobretudo a música de autores ibéricos dos séculos XVI a XVIII. Na Academia das Ciências de Lisboa inaugurou em 2008 o restauro de dois pianos históricos da colecção instrumental do Conservatório Nacional. Colaborou com o Teatro da Cornucópia na produção de A Tempestade de William Shakespeare, sob a direcção de Luís Miguel Cintra. Gravou para a RTP e para a RDP – Antena 2. Em 2008, a RTP2 dedicou um documentário à sua actividade artística. Colaborou no projecto Cem Anos da República da artista plástica Teresa Gonçalves Lobo.
É investigador do Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde estudou Filologia Clássica e obteve uma distinção em 2007 enquanto aluno com as mais elevadas classificações. Tem centrado a sua investigação na área da Literatura Latina e, desde 2008, na elaboração da primeira tradução comentada em português do Epistolário de Plínio. Foi bolseiro da Fundação para a Ciência e Tecnologia, integrou o projecto Lexikon, para a elaboração de um dicionário de grego clássico, e colabora actualmente na primeira tradução portuguesa dos Facta et Dicta Memorabilia de Valério Máximo. Colaborou em Euphrosyne – Revista de Filologia Clássica.
Inaugurou em 2012 a colecção discográfica melographia portugueza, editada pelo mpmp – movimento patrimonial pela música portuguesa, com os dois primeiros CD da gravação integral da obra para tecla de Carlos Seixas. Este projecto, utilizando instrumentos históricos e realizado pela primeira vez, inclui ainda a apresentação pública de todas as sonatas do compositor.

Imagem e textos gentilmente cedidos por Ana Mântua

Espíritu de Armenia

Armenia es una de las más antiguas civilizaciones cristianas de Oriente y ha sobrevivido de forma milagrosa a una historia convulsa y particularmente trágica. Desde su fundación se encuentra situada, en términos políticos y geográficos, en medio de otras grandes culturas en las que predominan las creencias orientales y musulmanas; y ha experimentado una historia muy dolorosa, salpicada por guerras y matanzas extremas cuyas consecuencias han sido la desaparición de más de la mitad de sus habitantes, el exilio de muchos otros y la pérdida de grandes partes del territorio. A pesar de todo ello,  ha sabido conservar la esencia de sus particularidades nacionales a lo largo de los siglos, empezando por la creación de un alfabeto propio (en 405 por el monje Mesrop Mashtots) y siguiendo por el rico patrimonio arquitectónico que hoy se encuentra disperso más allá de sus territorios actuales. Y, si ese patrimonio tangible es un testimonio de lo más asombroso, también ha conservado un rico patrimonio intangible en el ámbito musical: un repertorio muy rico y diferenciado, pero por desgracia poco conocido (salvo el correspondiente al duduk).
En todas las culturas desarrolladas, la música –representada por ciertos instrumentos y los modos de cantar y tocar que pueden concretizarla– se convierte en el reflejo espiritual más fiel del alma y la historia de los pueblos. De entre todos los instrumentos utilizados en sus antiguas tradiciones musicales, Armenia ha concedido una preferencia particular a un instrumento único, el duduk, hasta el punto de que cabe afirmar que dicho instrumento la define de un modo casi absoluto. En cuanto se escuchan los primeros sones de esos instrumentos (que suelen tocar en dúo), la calidad (casi vocal)  y la suavidad de sus vibraciones nos transportan a un universo poético fuera de lo común y nos arrastran hasta una dimensión íntima y profunda. La música se convierte en un verdadero bálsamo, sensual y espiritual a la vez, capaz de llegarnos directamente al alma y, acariciándola, curar todas las heridas y pesadumbres.
Montserrat Figueras sentía una profunda simpatía y una gran fascinación por esos instrumentos armenios (en especial, por el duduk y la kamancha) y también una gran admiración por las extraordinarias cualidades musicales de nuestros amigos músicos de Armenia. Tras su muerte, hallé un gran consuelo con la escucha de esos maravillosos lamentos para dos duduks y kamanchas, y por eso les pedí que vinieran a las ceremonias que organizamos para despedir a nuestra querida Montserrat. Sus intervenciones musicales llenaron los lugares con los sonidos de otro mundo, pero también con una belleza y una espiritualidad conmovedoras. Tras esos momentos de una emoción tan intensa y bajo el impacto del profundo consuelo que su música me aportaba, se me ocurrió dedicar este singular proyecto a la memoria de Montserrat Figueras y rendir nuestro homenaje personal a un pueblo que tanto ha sufrido en su historia (un sufrimiento que dista hoy de ser plenamente reconocido) y un pueblo que, a pesar de tanto dolor, ha inspirado unas músicas muy llenas de amor y portadoras de paz y armonía. Al mismo tiempo, también quiere ser un sincero homenaje a esos músicos extraordinarios que dedican su vida a mantener viva la memoria de esa antigua cultura.
Como por un maravilloso azar, el queridísimo amigo y gran maestro de la kamancha Gaguik Mouradian, me había ofrecido (ya, en el 2004) diversas antologías de músicas armenias, entre las cuales se encontraba el portentoso Tesauro de melodías armenias publicado en 1982 en Ereván por el musicólogo Nigoghos Tahmizian, donde que encontré los más hermosos ejemplos de ese repertorio, completados luego con las piezas para kamancha y otras para dos duduks propuestas por los amigos músicos armenios. Con la colaboración de otro músico extraordinario y también amigo muy querido, el intérprete de duduk Haig Sarikouyoumdjian, he pasado varios meses de estudio y trabajo cotidiano descifrando los secretos de esas antiguas y bellísimas melodías, escuchando viejas grabaciones  e investigando las claves «secretas» del estilo y el carácter de cada una de esas músicas. Durante estos últimos meses no ha habido noche que no concluyera sin unas horas maravillosas estudiando y disfrutando de la interpretación de esas melodías dotadas de tan poderoso encanto.
Por último, pudimos encontrar las fechas para trabajar juntos y, entre finales de marzo y principios de abril nos reunimos en la maravillosa iglesia colegial de Cardona para grabar todas las piezas elegidas en este homenaje personal y colectivo dedicado al cautivador y elegíaco Espíritu de Armenia. A continuación y gracias la colaboración de Lise Nazarian, otra querida amiga de Armenia, nos dedicamos a la búsqueda y el estudio de los elementos complementarios de la música para la realización del libreto del disco: libros sobre el arte y la historia de Armenia, que encontramos en abundancia gracias a Armen Samuelian y Alice Aslanian, conservadores y animadores de la fabulosa Librairie Orientale, situada en la calle Monsieur le Prince de París, y elección también del especialista J.-P. Mahé para la presentación de un resumen básico sobre el arte y la historia del país. De forma complementaria, Manuel Forcano aportó textos sobre la memoria del Genocidio y la cronología de su historia: una historia que, modestamente, queremos contribuir a mantener viva con la emoción de las músicas de esta grabación.
Sin Emoción no hay Memoria, sin Memoria no hay Justicia, sin Justicia no hay Civilización, y sin Civilización el ser humano no tiene futuro.
JORDI SAVALL
Versalles, 5 de julio del 2012
Traducción: Juan Gabriel López Guix

Passion & Resurrection – Stile Antico

Stile-Antico_Passion & Resurrection

Album Title: Passion & Resurrection–Music inspired by Holy Week
Stile Antico | Release Date: 11/13/2012 | Label: Harmonia Mundi
Works by William Cornysh, Orlando Gibbons, Thomas Tallis, Orlande de Lassus, Cristóbal de Morales, Tomás Luis de Victoria, John McCabe, John Taverner, Francisco Guerrero, William Byrd, Jean Lhéritier, & Thomas Crecquillon
The program concept—settings of texts inspired by the events of Holy Week and Easter—makes sense, but even if we weren’t aware of the liturgical and textual connections among these sacred motets by some of the most illustrious composers of the Renaissance, as listeners we would be immensely satisfied with the first-rate performances and uniformly gorgeous music. You could pick any one of these 13 pieces and justifiably label it a masterpiece, even though some of them are not especially well-known or oft-recorded. Stile Antico, a young British ensemble of 12 or 14 or 15 singers (it changes according to the work at hand), represents the future of serious, unhyped, technically polished, stylistically attuned, and musically affecting choral performance.
If you’re a frequent listener to Renaissance choral music, you have heard Victoria’s O vos omnes—but it’s unlikely that you’ve heard it sung so movingly, the very smallest phrases carefully shaped to capture the music’s textual meaning and emotional effect. The same is true of Tallis’ oft-performed O sacrum convivium and Guerrero’s correspondingly rare and remarkable motet Maria Magdalene. Equally rare—and musically compelling—is the opening work by William Cornysh,  a substantial seven-and-a-half-minute setting of a 16th-century poem, Woefully arrayed, that showcases all of this choir’s sectional and ensemble strengths as well as introducing most of us to a memorable choral piece that, as far as I know, has only been recorded once before, by the Tallis Scholars. That performance, on a wonderful disc devoted entirely to Cornysh (itself an an act of supreme artistic conviction and courage against obvious commercial obstacles) employs single voices on each part, a viable alternative to this current version, only because the Tallis Scholars’ singers back in 1988 were without peer in this repertoire, and without technical flaw, whatever they sang.
Although the notes thankfully provide information about performing editions, we choir directors can only be disappointed to find that several of the program’s more enticing works are not commercially available—such gems as the opening Cornysh piece and the concluding Congratulamini mihi (Rejoice with me, all who love the Lord) by Flemish composer Thomas Crecquillon. This superbly crafted, resolutely joyous piece would be a hit on any serious choral music concert, if only it were published and available to interested choirs. (Incidentally, this same work appears on a 2006 Hyperion disc by the Brabant Ensemble, devoted entirely to Crecquillon; that earlier recording not only shares with Stile Antico the same performing edition of the motet, but also three of the female singers.) And speaking of hits, there’s no more worthy contender here than Flemish composer Jean Lhéritier’s Surrexit pastor bonus. This setting of the matins respond for Easter day, “the good shepherd has arisen…,” will not only be new to almost any of this disc’s listeners, but its captivating harmonic characteristics—not to mention its virtual celebration of the cross-relation—make this piece more than memorable, and eminently repeatable.
Perhaps not so eagerly repeatable is the program’s one contemporary work, John McCabe’s rendition of the “Woefully arrayed” text so compellingly set by William Cornysh in the disc’s opening number. Written for Stile Antico, McCabe’s setting exemplifies a certain trend in modern choral music, creating a sort of faux-atonal framework beset with hard-edged dissonance and rhythmic ambiguity that obscures the continuity of both music and poetry. It’s tough singing and consequently tough listening. Aside from this interesting if not entirely welcome diversion, this program and the first-rate performances should not be missed by anyone who loves Renaissance choral music. Stile Antico continues to honor the high standard set by its illustrious early-music predecessors, ensuring that its ongoing back-to-the-future projects will be both bright and beautiful. Highly recommended.
Review by: David Vernier – ClassicsToday

Folías de España

Originariamente, la folía era un baile nacido en los ambientes populares de la Castilla de fines del siglo XVI. Los tratadistas de la época lejos de hablar de dicho baile con indiferencia, dada su naturaleza popular, trataron de definirlo en la forma y el fondo. De este modo, Covarrubias en su Diccionario Tesoro de la lengua castellana, publicado en 1611, habla de la folía señalando que:
“Es una çierta dança portuguesa, de mucho ruido porque ultra de ir muchas figuras a pie con sonajas y otros instrumentos”

Miguel Ângelo Buonarotti

Na entrada relativa a 2 de Dezembro de 1786 da sua Italienische Reise (Viagem a Itália), escrevia Johann Wolfgang von Goethe:

No dia 28 de Novembro voltámos à Capela Sistina. Aberta a galeria que permitia ver o tecto e após a passagem estreita e mal iluminada, somos compensados pela visão da grande obra-prima da arte. Neste momento, estou de tal modo fascinado por Miguel Ângelo, que depois dele já nem tenho gosto pela natureza, especialmente porque sou incapaz de a contemplar com o mesmo olhar de génio com que ele o fez.


Miguel Ângelo Buonarotti – A Criação de Adão, c. 1570
Fresco, c. 280 x 570 cm | Roma, Vaticano, Capela Sistina

A emissão do Musica Aeterna do passado dia 27, dedicada à comemoração dos hoje assinalados 500 anos da revelação do tecto da Capela Sistina ao Papa Júlio II, está disponível em podcast. Absolutamente a não perder!

 

Outono musical em Aveiro

Festivais de Outono na Universidade de Aveiro – 19 de Outubro a 23 de Novembro
A paráfrase d’A Portuguesa, de Alfredo Keil, intitulada My Beautiful Blue Country, da autoria do compositor e pianista Luís Pipa, abrirá a oitava edição dos Festivais de Outono, no dia 19 de Outubro, no Auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro. Luís Pipa, acompanhado pela Orquestra Filarmonia das Beiras e sob a direcção do maestro Ernst Schelle, interpretará igualmente o concerto para piano e orquestra em Lá menor Op. 16, de Edvard Grieg. A Filarmonia das Beiras encerrará a noite interpretando a Sinfonia nº 4, em Ré menor, Op. 120, de Robert Schumann. Este é o ponto de partida para a 8ª edição dos Festivais de Outono que pretende celebrar a música portuguesa e prestar um tributo aos músicos portugueses e músicos residentes em Portugal. Via.
O Programa está disponível aqui.

The Cure – Just Like Heaven

The Cure – Just Like Heaven @ Reading Festival 2012