Em 2015, Max Richter lançou o seu projecto mais ambicioso até hoje – Sleep -, uma experiência sensorial de oito horas e meia.
O álbum conta com a participação do American Contemporary Music Ensemble e da soprano Grace Davidson.
Fica um excerto da performance na BBC Radio 3.
Teatro Municipal São Luiz, Lisboa | 16 e 17 de Dezembro de 2019 MÚSICA ANTIGUA (ESPANHA) Eduardo Paniagua: flautas, saltério, percussão e direcção
Cesar Carazo: canto e viola | Luis Antonio muñoz: canto e viola da gamba MÚSICOS DO TEJO (PORTUGAL) Marcos Magalhães : cravo e direcção | Arthur Filemon: canto | Marco Oliveira: canto
Uma viagem emocional pela maior aventura da Humanidade levada a cabo por um conjunto de homens de várias nações, liderados pelo português Fernão Magalhães e terminada pelo espanhol Juan Sebastián Elcano. Uma viagem que transformou completamente a percepção e a dinâmica do mundo em que vivemos até aos dias de hoje.
Música e sonoridades da época, acompanhadas da contextualização histórica e da visão humanista do professor Juan Marchena Fernandez, Professor Catedrático na Universidade Pablo de Olavide, em Sevilha, com realização de conteúdos multimédia por Miguel Osório – Valise d’Images, direcção artística de Carlos Gomes e produção da Transiberia.
Fundado em 2005, o Ensemble La Grande Chapelle, conjunto vocal e instrumental de música antiga com vocação europeia, propõe uma nova leitura das grandes obras vocais espanholas dos séculos XVI e XVIII, estreitando a relação entre a música e a literatura do Siglo de Oro.
Sob direcção musical de Albert Recasens, apresentam-se em concerto a 11 e 12 de Outubro de 2019 em Évora e Vila Viçosa, respectivamente, com o programa Cantiones sacrae. Masterpieces of Iberian polyphony from the 16th and 17th centuries, integrado nas XXII Jornadas Internacionais “Escola de Música da Sé de Évora”.
No âmbito das comemorações do Terceiro Centenário da chegada de Domenico Scarlatti a Lisboa (1719-2019), está patente até 31 Mai 2019 na Biblioteca Nacional de Portugal a Mostra “Do Tejo ao Tibre: músicos e artistas portugueses em Roma no século XVIII”, comissariada por Cristina Fernandes e Pilar Diez del Corral.
Hoje às 17:00 há Visita Guiada por Cristina Fernandes e às 17:30 um Ensaio aberto por Os Músicos do Tejo com Ana Quintans e Bruno Almeida, e a música de Francisco António de Almeida (1703-1754), Georg Friedrich Händel (1685-1759) e Giovanni Battista Pergolesi (1710-1736) – Entrada livre.
O impacto do legado de William Shakespeare (1564-1616) ao longo dos últimos quatro séculos extravasa largamente os domínios do teatro e da literatura para se estender a outras artes e domínios da cultura e do imaginário colectivo. Nesse universo, a música constitui um elemento fundamental não só pela importância que tinha nas práticas teatrais da Inglaterra isabelina e no próprio discurso poético e teatral de Shakespeare, como pela influência e fascínio que a obra do grande dramaturgo inglês exerceu sobre compositores de todas as épocas. Este potencial inesgotável serve de fio condutor à edição de 2019 dos Dias da Música […]
Excerto do artigo de Cristina Fernandes para o Público (paywall)
Viagem estilística entre Nápoles, Lisboa e São Paulo
No âmbito do Festival de Música Antiga de Lisboa / Lisbon Early Music Festival – 2019, uma iniciativa do Americantiga Project, o Concerto da Orquestra Barroca de Mateus, com direcção de Ricardo Bernardes, tem lugar a 8 de Março de 2019 na Igreja das Chagas, Lisboa.
O programa inclui obras de:
Antonio Vivaldi (1678 – 1741)
Alessandro Scarlatti (1660 – 1725)
André da Silva Gomes (1752 – 1844)
Pedro António Avondano (1714 – 1782)
Giovanni Baptista Pergolesi (1710 – 1736)
O Festival pretende estimular a execução do reportório vocal e sacro das tradições musicais Luso- Brasileira, Hispano-Americana e Italiana do século XVI às primeiras décadas do XIX.
Lisbon Early Music Festival – Cappella dei Signori
Igreja das Chagas, Lisboa – 01 Março 2019
“From Baroque to Fado – A Journey Through Portuguese Music”, é uma jornada através do tempo e do lugar, com elementos de música árabe e galega que vão da música medieval até ao fado tradicional, numa viagem musical desde o século XIII até aos nossos dias.
Este disco é o produto do concerto gravado ao vivo em 2016 no Grande Auditório da Gulbenkian.
Concerto no Grande Auditório da Culturgest | 13 de Março, 21h30 Oud, Driss El Maloumi | Percussão, Saïd El Maloumi e Lahoucine Baquir
Driss El Maloumi, nascido em 1970 em Agadir, Marrocos, licenciou-se em literatura árabe, estudou filosofia da música, seguiu uma muito sólida formação musical clássica árabe e ocidental, recebendo vários prémios. Trabalhou intensivamente com Jordi Savall e o Ensemble Hesperion XXI e com Monserrat Figueras, colaborou em muitos álbuns de música antiga, tradicional ou clássica, e de jazz. […] O disco, que está na base do concerto desta noite, Makan (Viagem), foi entusiasticamente recebido pela crítica. Com razão, porque é de uma beleza que nos deixa felizes.
Citando alguns dos comentários feitos na imprensa da especialidade, “El Maloumi é daqueles músicos miraculosos que é indispensável ouvir, porque nos tornam melhores.”(Les Inrockuptibles). “Enraizado na tradição harmónica e ornamental do Oriente, o mestre de Agadir sintetiza as cores berberes, árabes ou andaluzas, cultivando as tonalidades que fazem a diferença (…). Saboreia-se a variedade e a modernidade dos modos de tocar. Assim como a subtileza de uma música que se revela menos na demonstração do virtuosismo, do que na elegância do som, a volubilidade do swing.”(Telerama). “Não há nenhuma necessidade de se ser iniciado na música clássica árabe para apreciar estes preciosos momentos de serenidade e de delicadeza.”(Mondomix). Via Culturgest.
Ainda o artigo “Driss El Maloumi leva a magia do Oud à Culturgest” de Nuno Pacheco, PUBLICO.
Jos d'Almeida é um compositor de música electrónica épico sinfónica, podendo este género ser também designado como Electrónico Progressivo. Na construção de um som celestial, resultante da fusão de várias correntes musicais, JOS utiliza os sintetizadores desde o início dos anos 80.
Chuck van Zyl
Chuck van Zyl has been at his own unique style of electronic music since 1983. His musical sensibilities evoke a sense of discovery, with each endeavor marking a new frontier of sound.