“This song won’t be released on any other CD ever. We made it especially for this volume of In Search Of Sunrise (6) and it’s a perfect track to end the first disc of the mix.” Tiesto
Que dizer de um trompetista que tocava como poucos, entre os quais o senhor da posta anterior?
No final dos Anos 50, Freddie Hubbard participou em vários trabalhos com os irmãos Wes e Monk Montgomery.
Freddie Hubbard & Art Blakey – Moanin’
Seguiu-se o período de ouro, The Blue Note Years 1960-1965: Tocou no grupo de Art Blakey and the Jazz Messengers (com Wayne Shorter, Curtis Fuller, Cedar Walton e Reggie Workman), nomeadamente em Caravan e Free For All; Gravou Maiden Voyage e Empyrean Isles com Herbie Hancock; Free Jazz com Ornette Coleman; Out to Lunch com Eric Dolphy, Ascension com John Coltrane, Africa Brass com John Coltrane e Eric Dolphy e Ready for Freddie com Wayne Shorter. Tocou ainda com Bobby Hutcherson em Dialogue. Chega? 🙂
Freddie Hubbard e Joe Henderson em Maiden Voyage, de Herbie Hancock
Considerado um dos trabalhos religiosos mais interessantes de Tiepolo, é simultaneamente dos menos conhecidos, por permanecer na Sacristia dos Canónicos da Basílica de São Marcos, um local raramente acessível.
Em carta enviada ao amigo-pintor Leopold Kupelwieser em Março de 1824, Franz Schubert afirmava estar a preparar caminho para uma Grande Sinfonia, conceito inseparável de Beethoven que, em Maio desse ano, faria a primeira apresentação pública da Nona Sinfonia.
Schubert interrogava-se: Quem poderia fazer algo assim, depois de Haydn, Mozart, Beethoven?
Leopold Kupelwieser - A família de Franz Schubert
No ano da sua morte, em 1828, Schubert escreveu a sua “Great Symphony”. Schumann descobriu a Sinfonia nº 9 de Schubert dez anos mais tarde, sobre o que terá dito: “Cum camandro! Esta nonatem, pelo menos, tanto power como a do Beethoven!”
Numa coisa estou de acordo com Schumann; O Segundo Movimento é um expoente do Romantismo. Senão, oiçam os violinos e os trombones e digam-me lá se não temos razão, eu e o Robert…
Duas horas de Gotan Project Live, num requintado espectáculo de som e imagem. Ouvimos, nomeadamente, «Santa Maria (Del Buen Ayre)», «Queremos Paz», «Vuelvo al Sur», «Una Música Brutal»… Muy caliente 🙂
Campo Pequeno recebe, em Dezembro, uma das bandas mais interessantes e surpreendentes dos últimos anos, os inventores do “cibertango”, para um espectáculo único e especial.
Se fosse possível eleger um único responsável pela aproximação do público às sua raízes culturais, um nome surgiria quase unânime ? Gotan Project.
La Revancha del Tango, o primeiro disco, conquistou a Argentina e o mundo, com um improvável casamento entre o tango e a música electrónica alterando a face do tango argentino.
Com mais de um milhão de cópias vendidas e de espectáculos sempre com lotações esgotadíssimas um pouco por todo o mundo, os Gotan Project apresentaram em 2006 o seu último álbum Lunático. Este segundo trabalho do grupo formado por Phillipe Cohen, Cristoph Müller e Eduardo Makaroff deu seguimento à fusão do tango com as sonoridades da música electrónica, jazz, hip-hop e chill-out.
Os portugueses têm a oportunidade única de ver um espectáculo de alta qualidade estética e sonora. Música e espectáculo capaz de conquistar todos os amantes do tango mais autênticos, eternizando o bandoneon argentino de Piazzolla, assim com os adeptos da electrónica mais inventiva.
Definitivamente o tango não deu ainda a sua última palavra…
Já sei que vou ser acusado de herege, que para falar dos Yes só se for sobre o Relayer e Going for the One… mas tenho andado com esta música na cabeça… e nervoso miudinho, também, enquanto não tenho o disco de volta! DEMORA MUITO?! 🙂
Ludwig van Beethoven nasceu neste dia, em 1770; Ainda esta semana, a 20, passam 26 anos sobre a morte de Artur Rubinstein, um dos grandes pianistas do século passado.
Não sendo Rubinstein um dos maiores executantes de Beethoven, servem as datas de pretexto para ver e ouvir o primeiro movimento do Concerto para piano No. 3 e homenagear ambos.
Jos d'Almeida é um compositor de música electrónica épico sinfónica, podendo este género ser também designado como Electrónico Progressivo. Na construção de um som celestial, resultante da fusão de várias correntes musicais, JOS utiliza os sintetizadores desde o início dos anos 80.
Chuck van Zyl
Chuck van Zyl has been at his own unique style of electronic music since 1983. His musical sensibilities evoke a sense of discovery, with each endeavor marking a new frontier of sound.