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400 anos da morte de William Byrd [c. 1540 – 1623]

No dia em que passam quatro séculos sobre a morte de William Byrd [c. 1540 – 1623],  um dos mais eminentes compositores que viveu durante o reinado da dinastia Tudor, fica o Agnus Dei da Missa a Quatro Vozes (1592-1593) que o ensemble vocal Stile Antico incluiu na gravação do álbum The Golden Renaissance: William Byrd’.
Editado em Janeiro deste ano, este é o segundo cd de uma trilogia que visa celebrar aniversários com especial significado de grandes compositores do Renascimento. Em Janeiro de 2021, o primeiro foi dedicado aos 500 anos sobre a morte do franco-flamengo Josquin Desprez.
A emissão desta semana do Musica Aeterna é a primeira de duas emissões dedicadas a assinalar a efeméride.


‘Missa a Quatro Vozes’, de William Byrd

A Decca editou na passada sexta-feira 13 o álbum The Golden Renaissance: William Byrd, o segundo de uma trilogia que visa celebrar aniversários com especial significado de grandes compositores do Renascimento. Editado em Janeiro de 2021, o primeiro foi dedicado aos 500 anos sobre a morte do franco-flamengo Josquin Desprez.
Para assinalar o início das comemorações do 400º aniversário da morte de William Byrd [c. 1540 – 1623],  um dos mais eminentes compositores que viveu durante o reinado da dinastia Tudor, o ensemble vocal Stile Antico incluiu no alinhamento desta gravação a Missa a Quatro Vozes, (1592-1593) da qual fica a secção Domine Deus.


Stile Antico – ‘The Phoenix Rising’

The superb British early-music choir Stile Antico offers a beautifully sung program of Tudor church music, including William Byrd’s richly polyphonic Mass for Five Voices. The disc also includes haunting renditions of music by Tallis, Thomas Morley and Orlando Gibbons. – Vivien Schweitzer, The New York Times


Extraído do mais recente trabalho – The Phoenix Rising, o Agnus Dei da Missa para cinco vozes de William Byrd [1540-1623]. O álbum pode ser ouvido no Spotify.

Música Sacra – Tallis, Byrd e os Tudors

Num magnífico documentário produzido pela BBC-Four, o actor Simon Russell Beale percorre o florescimento da música sacra ocidental, através da música de Thomas Tallis e William Byrd, dois compositores no centro do próprio Renascimento musical de Inglaterra, através das interpretações do Ensemble The Sixteen, dirigido por Harry Christophers.
Estamos de volta à dinastia dos Tudor (entre 1485 e 1603), período de grandes convulsões em torno da fé, posta em causa sempre que um novo monarca chega ao trono, culminando com o fim do Catolicismo Romano no reinado de Elizabeth I.