Os textos aqui reproduzidos, foram amavelmente cedidos por João Chambers, a quem ficamos a dever a absolutamente admirável emissão do Musica Aeterna do passado sábado, dia 5 de Novembro, e que tem hoje a segunda parte.
PRIMEIRA PARTE –
A vida e a obra do eclesiástico e influente teólogo Richard Hooker (1554-1600), cuja ênfase na razão e na tolerância influenciaram, de sobremaneira, o pensamento anglicano, explicitadas através de repertório dos contemporâneos William Byrd, Alfonso Ferrabosco, “o Filho”, Robert Carver, Nicholas Ludford, John Dowland, John Sheppard, John Cooper, Christopher Tye, Peter Philips, Thomas Tallis e Robert Hales (Sábado, 5 de Novembro de 2011).
A finalizar a primeira de uma série de duas emissões dedicadas a Richard Hooker, eclesiástico e influente teólogo, natural de Exeter, que viveu de 1554 a 1600 e cuja ênfase na razão e na tolerância influenciaram, sobremaneira, o pensamento em voga na época, escutámos de Thomas Tallis, autor de génio contemporâneo que, para além de Gentleman da prestigiada Chapel Royal, foi responsável máximo por todo o repertório apresentado na corte de Henrique VIII, o motete para quarenta vozes intitulado Spem in alium. Elaborado, sob encomenda de Thomas Howard, quarto duque de Norfolk, cerca de uma década antes da morte durante o reinado de Maria Tudor, filha do monarca, esta sublime criação teve como intérprete o conjunto I Fagiolini num superlativo desempenho dotado de uma expressividade e de um misticismo absolutamente tocantes. Dirigiu Robert Hollingworth.
SEGUNDA PARTE –
A vida e a obra de Richard Hooker, eminente teólogo que defendeu e fundamentou uma posição equilibrada em relação à Reforma enquanto fenómeno europeu, conforme delineada pelo compromisso isabelino e pelos “Trinta e Nove Artigos”, e cujo pensamento ficou associado à apologia de uma “via média” e à génese do anglicanismo, ilustradas através de criações dos contemporâneos Thomas Tomkins, William Byrd, Nicholas Ludford, Robert Carver, Orlando Gibbons, Alfonso Ferrabosco, “o Pai”, John Cooper, Robert White, Peter Philips e Thomas Campian (Sábado, 12 de Novembro de 2011).
Num magnífico documentário produzido pelaBBC-Four, o actor Simon Russell Beale percorre o florescimento da música sacra ocidental, através da música de Thomas Tallis e William Byrd, dois compositores no centro do próprio Renascimento musical de Inglaterra, através das interpretações do Ensemble The Sixteen, dirigido por Harry Christophers.
Estamos de volta à dinastia dos Tudor(entre 1485 e 1603), período de grandes convulsões em torno da fé, posta em causa sempre que um novo monarca chega ao trono, culminando com o fim do Catolicismo Romano no reinado de Elizabeth I.
Jos d'Almeida é um compositor de música electrónica épico sinfónica, podendo este género ser também designado como Electrónico Progressivo. Na construção de um som celestial, resultante da fusão de várias correntes musicais, JOS utiliza os sintetizadores desde os finais dos anos 70.
É um grande nome do flamenco e tem uma carreira que ronda já meio século. Esteve há dias em Campo Maior para recebe… twitter.com/i/web/status/1…1 day ago
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