Este retrato a óleo do pintor Francis Bacon, pintado entre 1956 e 1957 pelo seu amigo Lucian Freud, foi vendido em leilão, salvo erro em 2009, por cerca de 7 milhões de euros. A obra mostra Francis Bacon com o olhar fixo em direcção ao chão. Freud pintou o quadro quase encostado a Bacon e, segundo os críticos, é um trabalho que revela a grande amizade entre os dois pintores. O retrato é o último que Freud fez de Bacon, depois de outro pintado durante três meses em 1952 e que foi roubado em 1988 de uma exposição em Berlim.
Jean-Auguste Ingres e Francis Bacon lado a lado no Museu Berardo
Em 1983, Francis Bacon (1909-1992) inspirou-se numa composição do famoso pintor francês Jean Auguste-Dominique Ingres (1780-1867) sobre o tema mitológico do diálogo entre Édipo e a Esfinge. O empréstimo excepcional do Musée du Louvre tornará possível a confrontação entre a obra de Ingres, Oedipus and the Sphynx (iniciada em 1808 mas alterada para ser exposta no Salon em 1827) e a obra de Francis Bacon – Oedipus and the Sphinx (after Ingres) – 1983, que pertence à Colecção Berardo.
Jean Auguste-Dominique Ingres – Oedipus and the Sphynx, 1808-25 – Oil on canvas, 189 x 144 cm
Musée du Louvre, Paris
Em Oedipus Tyrannus de Sófocles, Édipofoi ter com a Esfinge que bloqueava a estrada para Tebas e desafiava qualquer viajante a responder a um enigmaou a morrer. Édipo conseguiu resolver o enigma…
Francis Bacon - Oedipus and the Sphinx (after Ingres), 1983
Tenho andado entretido a introduzir algumas páginas sobre temas actuais que me interessam e que irão sendo actualizadas.
A saber:
Uma sobre os Óscares, com mais uma noitada em perspectiva, a 22 deste mês; Outra sobre fotografia em cinema, de Annie Leibovitz – Film Noir.
Duas sobre grandes compositores de quem se comemoram bicentenários, respectivamente, da morte de Joseph Haydn e do nascimento de Felix Mendelssohn.
Ainda à volta dos sons, uma página desenvolvida a partir do programa Musica Aeterna, produzido por João Chambers para a Antena 2. Um belíssimo programa, emitido no dia 31 de Janeiro, dedicado a assinalar dos 500 anos da publicação, em Veneza, do tratado De Divina Proportione de Luca Pacioli, o qual trata, essencialmente, o número de ouro e a sua aplicação na arquitectura e na pintura.
Outra sobre Rembrandt está na forja…
Especialmente actual, num tempo incerto para a nossa espécie, a página dedicada a Charles Darwin, cujo bicentenário do nascimento se comemora este ano, a par os 150 anos de “A Origem das Espécies”. A não perder, a Exposição que inaugura depois de amanhã na Gulbenkian.
Recordo, no trigésimo aniversário da morte de meu pai, Tabacaria, por João Villaret:
Jos d'Almeida é um compositor de música electrónica épico sinfónica, podendo este género ser também designado como Electrónico Progressivo. Na construção de um som celestial, resultante da fusão de várias correntes musicais, JOS utiliza os sintetizadores desde o início dos anos 80.
Chuck van Zyl
Chuck van Zyl has been at his own unique style of electronic music since 1983. His musical sensibilities evoke a sense of discovery, with each endeavor marking a new frontier of sound.