Nascido neste dia 2 de Fevereiro no ano de 1502, o jovem Damião de Góis entrou para a Côrte em 1512 como pagem do Rei D. Manuel I, o Venturoso (1469-1521). Por via da sua ascendência flamenga por parte da mãe, D. João III (1502-1557) nomeou-o em 1523 Secretário da Feitoria Portuguesa de Antuérpia para a feitoria de Flandres, o que lhe proporcionaria inúmeras viagens durante cerca de duas décadas, período durante o qual teve oportunidade de conviver com vultos humanistas como Martinho Lutero, Erasmus e Alberto Dürer, autor do retrato que ilustra a composição musical de autoria desta importante personalidade do Renascimento em Portugal.
Entre 1534 e 1538 frequentou a Universidade de Pádua, onde teve contacto próximo com figuras da Igreja, como os cardeais Bembo e Sadoletto, tendo este último pedido a Damião de Góis que promovesse a reconciliação entre católicos e protestantes.
Apesar de ter recusado o lugar de tesoureiro da Casa da Índia, por insistência do Rei D. João III regressou a Portugal em 1545 para ocupar o cargo de guarda-mor da Torre do Tombo, em 1548. Dez anos mais tarde escreveu a Crónica do Felicíssimo Rei D. Manuel, completando assim o conjunto de obras dedicadas aos reis de Portugal, que tinha inciado com a Crónica do Príncipe D. João.
As críticas que teceu na sua historiografia erudita e ensaística a questões como a expulsão dos judeus, a matança dos cristãos-novos e a expansão portuguesa, valeram-lhe a instauração de um processo inquisitorial pelo Santo Ofício. Acabou por morrer em circunstâncias indefinidas, a 30 de Janeiro de 1574.
Além das já referidas crónicas, Damião de Góis escreveu ainda várias obras em latim, compiladas no volume Opuscula, tendo sido também músico e tradutor. Colecionador de espécies greco-romanas, musicólogo, diplomata e historiógrafo, Damião de Góis é uma das figuras mais proeminentes do Humanismo português pelo contacto que proporcionou entre Portugal e os grandes nomes da sua época.
Jos d'Almeida é um compositor de música electrónica épico sinfónica, podendo este género ser também designado como Electrónico Progressivo. Na construção de um som celestial, resultante da fusão de várias correntes musicais, JOS utiliza os sintetizadores desde os finais dos anos 70.
João Paulo Esteves da Silva, Mário Franco, and Samuel Rohrer – The Fireplace
João Guimarães Grupo
“UM”, o segundo trabalho de João Guimarães (sax alto e composição) featuring Hermon Mehari (trompete), Travis Reuter (guitarra eléctrica), Eduardo Cardinho (vibrafone), Óscar Graça (piano e sintetizador), Francisco Brito (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria)
Mário Franco – Rush
“Rush” new album by Mário Franco (bass) featuring Sérgio Pelágio (guitar), Óscar Graça (piano), Luís Figueiredo (hammond organ) and Alexandre Frazão (drums)
From Baroque to Fado – A Journey Through Portuguese Music
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