Como desenhar um sonho
“… Atravessava uma séria crise e os meus sonhos eram quase todos em tons de branco. E eram muito angustiantes. Recordo um em que me encontrava numa espécie de torre constituída por rampas sucessivas. Folhas mortas caíam e cobriam tudo. A dada altura, numa espécie de alcova de uma brancura imaculada, aparecia um esqueleto todo branco que tentava apanhar-me. E nesse instante, à minha volta, o mundo tornou-se branco, branco. E eu punha-me em fuga, uma fuga desvairada…”
“Eu utilizo a lógica do sonho ou a sua aparente falta de lógica. Os sonhos são vagos e de tal modo fluidos que é difícil desenhá-los; quando lhes queremos dar forma, esta torna-se difusa. Para isso, é necessário reconstrui-los.”
“Entretiens avec Hergé”, de Numa Sadoul – Editions Casterman, 1958
Mon rêve? Célébrer le centenaire de la naissance de Hergé a Bruxelles au 22 Mai, aussi le jour de mon anniversaire. Allez!

















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