Quando passam 60 anos sobre o desaparecimento de Sidney Bechet [14 Mai 1897 – 14 Mai 1959], notável clarinetista, saxofonista e compositor nascido em New Orleans, uma oportuna homenagem no dia em que tem início o Festival de Cinema de Cannes, ao recordar a sua entrada em palco durante a edição de 1958 do Festival com “American Rhythm” e “I’ve Found a New Baby”.
O cineasta João Salaviza, de 25 anos, hoje distinguido com a Palma de Ouro para Melhor Curta-Metragem do 62.º Festival de Cannes por “Arena”, agradeceu ao festival a oportunidade para mostrar o seu amor pelo cinema. “Obrigado ao Festival por nos permitir mostrar a nossa paixão e amor pelo cinema, obrigado ao júri por seleccionar este filme e obrigado à minha produtora, que não pôde estar aqui esta noite mas está muito feliz”, disse João Salaviza ao receber hoje o prémio, na cerimónia de encerramento do certame. “Penso que o cinema está vivo e este prémio também pertence à nova geração e partilho-o convosco”, acrescentou.
João Salaviza, que considera “Arena” o seu primeiro filme profissional (depois de ter feito “Duas Pessoas”, no âmbito do curso da Escola Superior de Teatro e Cinema), esteve pela primeira vez em Cannes com esta curta-metragem seleccionada para a competição oficial e premiada no Festival IndieLisboa.
Para o jovem cineasta, a exibição do filme em Cannes já era uma vitória, porque “mais do que o lado competitivo, Cannes é uma oportunidade para mostrar o filme a imensa gente”, como disse à Lusa antes da projecção, que decorreu sábado, no penúltimo dia do festival. “Estar lá já é importante, o que vier a mais é bem-vindo”, observou, então.
“Arena” conta a história de Mauro, um rapaz que está a cumprir uma pena em prisão domiciliária e que enfrenta o dilema de transgredir a lei para acertar contas com um grupo de miúdos marginais.
João Salaviza explicou que “Arena” é um filme sobre violência urbana e juvenil, sobre bairros problemáticos que são verdadeiras “bombas-relógio”.
Leonor Silveira, actriz e sub-directora do Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA), integrou o júri da secção “Cinéfondation” e da competição das curtas-metragens (juntamente com o presidente, John Boorman, e Kerry Washington) que distinguiu “Arena”, de Salaviza. Via.
PARABÉNS a João Salaviza, que conquistou a maior distinção de sempre do cinema português em curtas metragens, em Cannes
«Das Weisse Band» foi eleito o melhor filme em competição. «Anticristo» recebeu o anti-prémio
Os críticos de cinema do festival de Cannes já lhe tinham atribuído o favoritismo, mas agora é mesmo oficial. A Federação Internacional de Críticos de Cinema (FIPRESCI), distinguiu o filme «Das Weisse Band», do austríaco Michael Haneke, como o melhor filme em competição. A cerimónia de entrega dos prémios realizou-se este sábado.
A organização de críticos atribui prémios paralelos aos da organização do festival de Cannes. Na secção «Un Certain Regard» os críticos distinguiram o filme romeno «Politist, Adjectiv», de Corneliu Porumboiu.
Nas secções «A Semana da Crítica» e «Quinzena de Realizadores», o prémio do melhor filme foi para «Amreeka», uma co-produção dos Estados Unidos, Canadá e Kuwait dirigida por Cherien Dabis.
Os prémios do Júri Ecuménico, que distinguem os filmes que exaltem os valores do humanismo, criaram pela primeira vez em 35 anos um anti-prémio para esta categoria. Em causa esteve a vontade de manifestar o repúdio sentido por «Anticristo», o filme polémico que Lars von Trier levou a Cannes.
«Looking for Eric», do britânico Ken Loach, foi o filme vencedor, já «Das Weisse Band» mereceu uma menção honrosa nesta categoria. Via.
Com Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg. Concorre em Cannes à Palma de Ouro, com Pedro Almodóvar (Los Abrazos Rotos), Alain Resnais (Les Herbs Folles), Michael Haneke (Das Weisse Band), Quentin Tarantino (Inglorious Basterds), Ang Lee (Taking Woodstock) e Alain Resnais (Les Herbs Folles).
Up, a 10ª produção da Pixar (realização de Pete Docter) e a primeira a utilizar tecnologia 3D em longas metragens, terá antestreia mundial na cerimónia de abertura do Festival de Cannes, a 13 de Maio.
Carl Fredrickse, um simpático velhote, prende milhares de balões à sua casa para uma viagem à descoberta da América do Sul.
Jos d'Almeida é um compositor de música electrónica épico sinfónica, podendo este género ser também designado como Electrónico Progressivo. Na construção de um som celestial, resultante da fusão de várias correntes musicais, JOS utiliza os sintetizadores desde o início dos anos 80.
João Paulo Esteves da Silva, Mário Franco, and Samuel Rohrer – The Fireplace
João Guimarães Grupo
“UM”, o segundo trabalho de João Guimarães (sax alto e composição) featuring Hermon Mehari (trompete), Travis Reuter (guitarra eléctrica), Eduardo Cardinho (vibrafone), Óscar Graça (piano e sintetizador), Francisco Brito (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria)
Mário Franco – Rush
“Rush” new album by Mário Franco (bass) featuring Sérgio Pelágio (guitar), Óscar Graça (piano), Luís Figueiredo (hammond organ) and Alexandre Frazão (drums)
From Baroque to Fado – A Journey Through Portuguese Music
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