Palma de Ouro para “Arena”, curta-metragem de João Salaviza
O cineasta João Salaviza, de 25 anos, hoje distinguido com a Palma de Ouro para Melhor Curta-Metragem do 62.º Festival de Cannes por “Arena”, agradeceu ao festival a oportunidade para mostrar o seu amor pelo cinema. “Obrigado ao Festival por nos permitir mostrar a nossa paixão e amor pelo cinema, obrigado ao júri por seleccionar este filme e obrigado à minha produtora, que não pôde estar aqui esta noite mas está muito feliz”, disse João Salaviza ao receber hoje o prémio, na cerimónia de encerramento do certame. “Penso que o cinema está vivo e este prémio também pertence à nova geração e partilho-o convosco”, acrescentou.
João Salaviza, que considera “Arena” o seu primeiro filme profissional (depois de ter feito “Duas Pessoas”, no âmbito do curso da Escola Superior de Teatro e Cinema), esteve pela primeira vez em Cannes com esta curta-metragem seleccionada para a competição oficial e premiada no Festival IndieLisboa.
Para o jovem cineasta, a exibição do filme em Cannes já era uma vitória, porque “mais do que o lado competitivo, Cannes é uma oportunidade para mostrar o filme a imensa gente”, como disse à Lusa antes da projecção, que decorreu sábado, no penúltimo dia do festival. “Estar lá já é importante, o que vier a mais é bem-vindo”, observou, então.
“Arena” conta a história de Mauro, um rapaz que está a cumprir uma pena em prisão domiciliária e que enfrenta o dilema de transgredir a lei para acertar contas com um grupo de miúdos marginais.
João Salaviza explicou que “Arena” é um filme sobre violência urbana e juvenil, sobre bairros problemáticos que são verdadeiras “bombas-relógio”.
Leonor Silveira, actriz e sub-directora do Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA), integrou o júri da secção “Cinéfondation” e da competição das curtas-metragens (juntamente com o presidente, John Boorman, e Kerry Washington) que distinguiu “Arena”, de Salaviza. Via.
PARABÉNS a João Salaviza, que conquistou a maior distinção de sempre do cinema português em curtas metragens, em Cannes
Admirei a modéstia do jovem artista, pois disse que
não esperava ganhar, pois os outros oito trabalhos,
tinham muita qualidade e eram melhores que os dele.
Quando der valor ao seu trabalho, vai ser outro Oliveira.
Abraço
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Admirei a modéstia do jovem artista, pois disse que
não esperava ganhar, pois os outros oito trabalhos,
tinham muita qualidade e eram melhores que os dele.
Quando der valor ao seu trabalho, vai ser outro Oliveira.
Abraço
Parabéns…! Excelente