A abertura do Museu do Côa e a legalização do Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) estão para breve, faltando alguns pormenores e a aprovação política. A garantia foi deixada na semana passada pela directora do PAVC, Alexandra Cerveira Lima, segundo a qual, neste momento, está a ser definido o modelo de gestão do parque, já que integra o museu. «Trata-se estritamente de uma decisão política, porque é possível, em última análise, a mudança das leis. Só depende da decisão da tutela, que vai definir a melhor solução para a gestão do parque», disse. Recorde-se que o PAVC ficou numa situação irregular quando foi criado, porque a legislação portuguesa referente ao património não previa a figura do Parque Arqueológico. Quando isso foi possível, definiram-se também os passos para a sua criação e o último é a promulgação de um decreto regulamentar, como já acontecia com os parques naturais. «É este passo que falta e estamos a todo o momento à espera. Esperemos que ainda este ano, quando ocorrer a abertura do museu ao público, também se possa dizer que o parque está legalmente criado», adianta a responsável. Quanto ao museu – que está sob a tutela do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), Alexandra Cerveira Lima assegura que «o edifício está acabado, faltando apenas o recheio». A obra, orçada em cerca de 18 milhões de euros e que teve o seu início em Janeiro de 2007, irá permitir o acolhimento de novos públicos, acredita a responsável.
Constituindo-se como um local de descodificação da arte, outra característica do futuro museu será o facto de grande parte do seu conteúdo estar no exterior, como o território e a arte rupestre do Vale do Côa. «O museu é também uma estrutura relevante porque não carece de marcação prévia. A partir do momento em que for inaugurado, as pessoas vão visitar o que quiserem, conduzidas já com uma informação sobre o território que as guia por aquilo que podem ver. E se quiserem ficar, têm sempre realidades interessantes para ver, o que é algo que não é possível na estrutura actual ao fim-de-semana e em época alta. E nem nós nem os guias a trabalhar em operadores privados conseguimos fazer face à procura», refere a directora. Aquele que será o segundo maior museu (em área) de Portugal a seguir ao de Arte Antiga, em Lisboa poderá vir ainda a beneficiar do interesse espanhol, espera Alexandra Cerveira Lima: «A Junta de Castela e Leão está interessada numa ligação ao Côa por causa da candidatura de Siega Verde a Património da Humanidade e até numa dinâmica cultural». «Aproveitando a ligação a Espanha, ao Douro e ao Sul, juntando estas sinergias e com pessoas da área, pensamos que é possível fazer uma programação muito interessante», sustenta a directora do PAVC.Via.
Jos d'Almeida é um compositor de música electrónica épico sinfónica, podendo este género ser também designado como Electrónico Progressivo. Na construção de um som celestial, resultante da fusão de várias correntes musicais, JOS utiliza os sintetizadores desde os finais dos anos 70.
João Paulo Esteves da Silva, Mário Franco, and Samuel Rohrer – The Fireplace
João Guimarães Grupo
“UM”, o segundo trabalho de João Guimarães (sax alto e composição) featuring Hermon Mehari (trompete), Travis Reuter (guitarra eléctrica), Eduardo Cardinho (vibrafone), Óscar Graça (piano e sintetizador), Francisco Brito (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria)
Mário Franco – Rush
“Rush” new album by Mário Franco (bass) featuring Sérgio Pelágio (guitar), Óscar Graça (piano), Luís Figueiredo (hammond organ) and Alexandre Frazão (drums)
From Baroque to Fado – A Journey Through Portuguese Music
Tomaso Albinoni [8 June 1671 – 17 January 1751]
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