Archive for the ‘ Postais de Portugal ’ Category
As fotos foram tiradas no mesmo local onde anteriormente estavam alguns destes bonecos.
Correndo o risco de ferir a sensibilidade de almas mais sensíveis, até que nem veria com maus olhos dar melhor uso a este muro… pois se há coisa de que não podemos queixar-nos é de falta de criatividade! 🙂
Desde muito pequena que a princesa pede que lhe tragam postais, o que é uma excelente forma de viajar por um preço simpático. 🙂 Agora descobriu o Postcrossing, que tem, como o nome sugere, a finalidade de trocar postais, mas escritos pela mão de quem os envia. A coisa funciona mais ou menos assim:
Após o registo no site, solicita-se um endereço (obtido de forma aleatória) que contém dados sobre os interesses do destinatário, um perfeito desconhecido; Escreve-se qualquer coisa sobre o tema do postal ou conta-se uma história e, finalmente, é só ir até ao marco de correio mais próximo. Quando o destinatário receber o postal, deve registá-lo no site; Por sua vez, recebe um endereço, de novo aleatório, para envio de um postal. Todos os postais, quer os recebidos, quer os enviados, são visualizáveis no mapa da conta de cada utilizador, bem como os destinos e distâncias.
Embora o conceito seja semelhante ao do Bookcrossing, no Postcrossing não há reencaminhamento. 😉
Nos finais do século XVII estava dividida em três artérias. A parte superior ou seja o troço que desce desde a antiga cadeia até à esquina da Rua de S. Miguel é que era a Rua da Taipas. A parte central, ou seja, a parte mais larga da rua chamava-se Praça de Belomonte. E a parte restante, aquele bocado mais inclinado era a Rua de Belomonte. Pois a actual Rua de Belomonte chamava-se Rua de S. Domingos. A curta Rua das Taipas que acabava na esquina da Rua de S. Miguel tinha sido chamada Rua do Olival por meados do século XV. Ao princípio era um caminho ao longo da parte interior da muralha fernandina que se foi alargando e tomou a designação de Rua do Olival. Em 1485 foram descobertos surtos de peste nesta artéria e a Câmara para evitar a expansão mandou entaipar a rua nos dois extremos. Nos séculos XVII e XVIII era habitada pela grande burguesia. Palacete dos Vilares de Perdizes. Casa armoriada onde residiu o contador da Real Fazenda, Brito e Cunha.”
Via.
Cô brutes na lutes
Amigue nempata amigue
Ades crer e na`des ter
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