“Na Lua”

Durante 40 anos estive convencido que as imagens da alunagem da Apollo 11 foram transmitidas em diferido, pela razão de as ter visto só no dia seguinte; Até que, esta semana no Twitter, Vasco Matos Trigo teve a gentileza de me esclarecer que A RTP transmitiu em directo, com imagens cedidas através na cadeia japonesa. Foi durante a madrugada, numa emissão conduzida pelo José Mensurado.
Uma coisa é certa: Não me conseguem convencer – depois de ter visto aquelas imagens e de seguida ter ido a correr para a janela – que os tipos que vi aos pulinhos no Mar da Tranquilidade não eram Buzz Aldrin e Neil Armstrong!
Ao longo dos últimos dias, tem sido uma aventura acompanhar a viagem. Vale a pena espreitar!

  1. Claro que, “sempre que o homem sonha o mundo pula e avança”.
    Fraude ? De todo.
    Embora algumas questões colocadas em a “Fraude do Século” são sem duvida muito controversas, outras porem têm explicação Cientifica ( com C grande).
    A grande maioria dos descrentes nesta gigantesca e sem igual para já, viagem do Homem, são movidos religiosamente.
    Alguns mesmo duvidam que o ainda não se avistou o Cabo Bojador, falar do Cabo da Boa Esperança …uiiiii. ( outras viagens, nem por isso menores)
    Só digo isto porque não quero aqui no teu espaço entrar em debate:
    A situação E.U.A versus URSS, nunca primitiria uma fraude, estávamos bem no centro da Guerra Fria.
    Mais, se os E.U.A. quiseram porventura com algumas fotos enganar alguém, nunca foi enganar a URSS, seria impossível.
    Não esquecer que a URSS esteve lá pouco depois com os ROVs.

    • cristina gonçalves teixeira
    • 28 de Julho, 2009

    Caro Branco de Almeida, acho curioso que não tenha assistido em diferido à alunagem. que idade tem afinal?Era bem pequena, e a mais velha de uma fratria de 4, e a todos, mesmo aos que só ainda balbuciavam, nos acordaram a meio da noite, afimde seguirmos em directo a histórica alunagem, episódio que ainda hoje recordo, a preto branco, em luta com um sono hipnótico; sempre pensei que tivesse sido assim em todos lares.. Permita-me mudar de assunto:em que é que resultou a sua “democracia participativa”no caso do Palacete Ribeiro da Cunha? Segui a querela, porque sou vizinha do Placete, residente no bairro, e “conhecida” dos ex-proprietários. Agora conclui um mestrado em Património e estou interessada, de outra forma, no destino do edifíco, a cuja degradação assitimos diariamente,e na eficácia da acção dos grupos de cidadania como a Setima Colina, versus os decisores políticos e institucionais.Será eais pedir-lhe uma avaliação?

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