Le Mai 1430, Le duc de Bourgogne met le siège devant Compiègne. Jeanne pénètre, le 22 Mai, dans Compiègne, de nuit, à l’insu de l’ennemi, escortée d’une troupe de mercenaires italiens et de troupes royales commandées para Xaintrailles et La Hire. Le lendemain, au cours d’une sortie offensive, Jeanne est capturée par les Bourguignons.
Jeanne d’Arc, chef de guerre ou simple mascotte (avril 1429 – mai 1430)?
Ses frères la rejoignent. On l’équipe d’une armure et d’une bannière blanche frappée de la fleur de lys, elle y inscrit Jesus Maria, qui est aussi la devise des ordres mendiants (les dominicains et les franciscains). En partance de Blois pour Orléans, Jeanne expulse ou marie les prostituées de l’armée de secours et fait précéder ses troupes d’ecclésiastiques. Arrivée à Orléans le 29 avril, elle apporte le ravitaillement et y rencontre Jean d’Orléans, dit « le Bâtard d’Orléans », futur comte de Dunois. Elle est accueillie avec enthousiasme par la population, mais les capitaines de guerre sont réservés. Avec sa foi, sa confiance et son enthousiasme, elle parvient à insuffler aux soldats français désespérés une énergie nouvelle et à contraindre les Anglais à lever le siège de la ville dans la nuit du 7 au 8 mai 1429. Via Wikipedia
Considerando a documentação, toda de uma excepcional riqueza histórica, a sobreviver até aos nossos dias, constituída pelos vários volumes dos dois processos que lhe instauraram – o de condenação em 1431 e o de reabilitação em 1456 –, Joana d’Arc mantém-se como uma das personagens mais conhecidas e enigmáticas do século XV. Na verdade, esta circunstância refere-se, em primeiro lugar, ao contraste que tornou a sua acção, a par das fontes históricas que a documentam, profundamente desconcertante. Desde camponesa iletrada, ou seja, a parca instrução limitava-se a pouco mais do que saber recitar de cor várias orações, aos ecos de sermões escutados ou até às conversas com personalidades influentes, foi guindada a uma posição de grande destaque na História de França.
João Chambers
Jos d'Almeida é um compositor de música electrónica épico sinfónica, podendo este género ser também designado como Electrónico Progressivo. Na construção de um som celestial, resultante da fusão de várias correntes musicais, JOS utiliza os sintetizadores desde os finais dos anos 70.
João Paulo Esteves da Silva, Mário Franco, and Samuel Rohrer – The Fireplace
João Guimarães Grupo
“UM”, o segundo trabalho de João Guimarães (sax alto e composição) featuring Hermon Mehari (trompete), Travis Reuter (guitarra eléctrica), Eduardo Cardinho (vibrafone), Óscar Graça (piano e sintetizador), Francisco Brito (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria)
Mário Franco – Rush
“Rush” new album by Mário Franco (bass) featuring Sérgio Pelágio (guitar), Óscar Graça (piano), Luís Figueiredo (hammond organ) and Alexandre Frazão (drums)
From Baroque to Fado – A Journey Through Portuguese Music
Nos quartos-de-final da Taça dos Libertadores da América em 1995 a primeira mão tinha sido desastrosa para o Palmei… twitter.com/i/web/status/1…1 day ago