As Três Graças, de Rubens

As Três Graças – 1639, um dos últimos trabalhos de Peter Paul Rubens (1577-1640), ilustra a grande capacidade do artista em manipular as cores primárias para obter os tons da pele humana – com realce para o azul -, aqui utilizado numa proporção que cria uma aparente semelhança entre os tons da pele humana e os do céu.

“Elas eram as deusas do charme prazenteiro, das acções caridosas e da gratidão, sem elas nada seria gracioso ou agradável. Elas transmitiam amizade às pessoas, verticalidade de caráter, doçura e conversação. Apresentadas como três belas virgens, ou estavam completamente nuas, ou envoltas num fino tecido transparente. Mantinham-se juntas, de forma que só duas estivessem viradas para o espectador e uma permanecesse de costas”

Pieter Pauwel Rubens – As Três Graças, 1639

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