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‘Diana e Actéon’, de Camille Corot

Na passagem dos 150 anos sobre a morte de Jean-Baptiste-Camille Corot [1796 – 1875], pintor francês fundador da Escola de Barbizon, a obra “Diana et Actéon (Diana surprise dans son bain)”, 1836, que pertence ao The Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque.

A narrativa, a partir das “Metamorfoses” de Ovídio, evoca o destino do jovem caçador Actéon quando encontra a figura nua da deusa Diana acompanhada pelas suas ninfas, desfrutando de um banho num riacho na floresta. Num ímpeto, Diana espirra água sobre o imprudente caçador, transformando-o num cervo. Bem feito!


«Também o nosso corpo se transforma constantemente, sem pausa alguma, nem seremos amanhã o que fomos antes, ou o que somos.»

‘Femme avec Une Mandoline’, de Georges Braque

Durante o período do Cubismo Analítico, Georges Braque [13 Mai 1882 – 31 Ago 1963] executou Femme avec Une Mandoline na Primavera de 1910. Influenciado por Corot, que lhe transmitiu que a introdução de um instrumento musical confere ao personagem a imobilidade própria de um objeto, Braque voltou à representação da figura humana, após dois anos dedicados exclusivamente à paisagem e à natureza morta. Via Museu Thyssen.


‘Le Parc des Lions à Port-Marly’, de Camille Corot

De Jean-Baptiste-Camille Corot [16 Julho 1796 – 22 Fevereiro 1875], Le Parc des Lions à Port-Marly de 1872, que pertence ao Museo Nacional Thyssen-Bornemisza, Madrid.