A 25ª edição da Temporada de Música em São Roque organizada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa arranca já esta sexta-feira, dia 8 de novembro, às 21h30, na Igreja de São Roque com a actuação do Coro Gulbenkian sob a direcção do maestro Jorge Matta.
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Esta Temporada de Música que vai dar especial destaque às obras dos compositores portugueses inclui 10 espectáculos. À divulgação da música, associa-se este ano, a descoberta do património cultural com a realização de concertos em cenários históricos. Pela primeira vez, o Mosteiro de Santos-o-Novo e a Igreja do Convento da Encarnação abrem portas aos concertos que, com entrada livre e gratuita, decorrerão até 1 de Dezembro.
Simultaneamente estão também previstas visitas guiadas gratuitas aos diferentes espaços que acolherão os espectáculos musicais , bem como sessões de declamação de poesia.
O maestro Filipe Carvalheiro, diretor artístico da temporada manifesta o seu regozijo pelo “trabalho desenvolvido pelos musicólogos na pesquisa da música portuguesa”.
Um exemplo é o tema “A Doce Irmã do Sono” a interpretar pelo Grupo Vocal Olisipo.
Destacam-se também os concertos “Música Policoral na Capela Real e Patriarcal de Lisboa no Século XVIII”, pelo agrupamento luso-brasileiro Americantiga programado para a Igreja de São Roque, no dia 9 de novembro e as “Vésperas Solenes para o Nascimento de São João Baptista para a Igreja de São Roque” pelo Ludovice Ensemble, em primeira audição moderna mundial, a 23 de novembro.
Para assinalar os 25 anos desta iniciativa, alargou-se pela primeira vez publicamente a programação desta temporada a todos os músicos que nela pretendessem participar, o que permitiu recolher um número recorde de candidaturas. Entre as 105 propostas apresentadas a concurso, foram selecionados agrupamentos e solistas de renome como a pianista Sofia Lourenço, a Capella Duriensis ou o Quarteto Vintage.
Jos d'Almeida é um compositor de música electrónica épico sinfónica, podendo este género ser também designado como Electrónico Progressivo. Na construção de um som celestial, resultante da fusão de várias correntes musicais, JOS utiliza os sintetizadores desde o início dos anos 80.
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