Artemisia, de Rembrandt

A seguir à morte de Mausolus, o Sátrapa de Caria, na Ásia Menor, Artemisia mandou erguer em memória do seu rei e marido um grande monumento, o Mausoléu de Halicarnassus, que foi uma das sete maravilhas do mundo antigo.

Desconheço se outras haverá, mas estas duas interpretações  da obra são inspiradoras: na primeira, Artemisia terá, simbolicamente, bebido as cinzas de Mausolus; Mais romântica é a da representação do amor que Rembrandt nutre por sua mulher, Saskia.

Rembrandt – “Artemisia”, 1634. Museu do Prado, Madrid

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