"Quando não há luz, não fotografo!"

Desde que no início da década de oitenta comecei a comprar revistas sobre fotografia, um dos meus sonhos foi um dia conseguir estar em Paris tempo suficiente para descobrir alguns dos locais onde Cartier-Bresson captava os momentos que me fizeram começar a gostar do preto e branco.

Sobre ele, não considero ter autoridade para falar.

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