Não podia ter começado melhor a noite. Acabado de subir a interminável escadaria que conduz à bancada e ainda mal recuperado o fôlego, vejo aí umas 200 pessoas coladas à televisão e pensei: o Porto não está a ganhar! Aproximo-me para ver o resultado e… golo do Estrela! Parecia que jogava a Selecção Nacional!!!
Foi com outro ânimo que subi os últimos degraus até chegar ao lugar e logo, nova emoção: a sentida homenagem a Luis Ribeiro com quem, há uns 15 anos, tive oportunidade de trocar breves palavras sobre o negócio das telecomunicações e de quem retive para sempre a imagem de excelente pessoa.

Depois, o jogo.
Na primeira parte, uma jogada perfeita e um excelente golo do adversário; pouco depois, o fantástico remate do Caneira que, se tivesse entrado, seria do nível do que marcou ao Inter de Milão. Que pena.
Carlos -con tranquilidad– Bueno, que marcou quatro golos (não fez um único golo na primeira volta!), foi o merecido ovo kinder para adoçar a boca dos adeptos que há muito tinham entrado em hipoglicémia.
Ah! Liedson, esse sádico! Deu-se ao luxo de falhar um penalti que parece não ter existido para compensar com um golo de antologia!
Depois de pensar que o clube do coração estava condenado a ficar atrás daqueles cujo nome não pronunciamos, agora… até os comemos!
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