A memória foi um género literário
quando ainda não tinha nascido a escrita.
Veio a ser depois crónica e tradição
mas já fedia como um cadáver.
A memória vivente é imemorial,
não surge da mente, não se enraiza nela.
Junta-se ao existente como uma auréola
de névoa na cabeça. Está já esfumada, é duvidoso
que regresse. Nem sempre tem memória
de si.
Poema de Eugenio Montale, extraído de «Caderno de Quatro Anos» (1960 e 1973-1977) Gravura de William Blake, extraída do poema ilustrado “Jerusalém”
Jos d'Almeida é um compositor de música electrónica épico sinfónica, podendo este género ser também designado como Electrónico Progressivo. Na construção de um som celestial, resultante da fusão de várias correntes musicais, JOS utiliza os sintetizadores desde o início dos anos 80.
João Paulo Esteves da Silva, Mário Franco, and Samuel Rohrer – The Fireplace
João Guimarães Grupo
“UM”, o segundo trabalho de João Guimarães (sax alto e composição) featuring Hermon Mehari (trompete), Travis Reuter (guitarra eléctrica), Eduardo Cardinho (vibrafone), Óscar Graça (piano e sintetizador), Francisco Brito (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria)
Mário Franco – Rush
“Rush” new album by Mário Franco (bass) featuring Sérgio Pelágio (guitar), Óscar Graça (piano), Luís Figueiredo (hammond organ) and Alexandre Frazão (drums)
From Baroque to Fado – A Journey Through Portuguese Music
"Le chef-d’œuvre, qui a bénéficié d’une campagne de restauration inédite (le montant de ce chantier s’élève à 1,3 m… twitter.com/i/web/status/1…1 day ago
RT @luciacab: Cuando José Luis Garci dio su primer beso, echó de menos la música de las películas. «Fue ahí cuando dije: ‘Prefiero el cine… 2 days ago