
Caem os sonhos um a um
e o sangue estremece.
Caem, e ficam no chão
De quem os morde e os esquece.
Farto de seiva, o dia amadurece.
Eugénio de Andrade – As mãos e os frutos

Caem os sonhos um a um
e o sangue estremece.
Caem, e ficam no chão
De quem os morde e os esquece.
Farto de seiva, o dia amadurece.
Eugénio de Andrade – As mãos e os frutos

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