Lisboa, 250 anos depois – I
Lisboa, cidade a que João Brandão, um dos primeiros olissipógrafos, chamava, em finais do século XVI, a “flor de todas as flores”, merece que o Prof. Carmona Rodrigues assuma a responsabilidade mais elevada pelos destinos do Município. Será essa a maneira de escapar com seriedade e eficácia ao terramoto das demagogias, neste ano em que se comemoram dois séculos e meio decorridos sobre 1755…
Vasco Graça Moura

Na crónica semanal do passado dia 13 no DN, com o título Os Trabalhos de Carmona,VGM fez-me sorrir.
Tem três adversários que não lhe darão tréguas, mas que, por isso mesmo, lhe permitirão mostrar quanto vale e porquê.
Refere a inteligência e energia de Maria José Nogueira Pinto e o mérito do seu trabalho na Misericórdia de Lisboa, mas chama a atenção para a inutilidade do voto na candidata;
Quanto a Ruben de Carvalho, destaca o mérito de organizador das Festas do Avante;
Menciona ainda o lado Ribeiro Teles do candidato Sá Fernandes.
Finaliza afirmando que Carmona tem não só as qualidades dos seus adversários, mas ainda um prestígio e credibilidade reconhecidos por toda a gente.
Ora, o que de facto me fez sorrir, foi a completa e deliberada ausência de Carrilho sua na apreciação. Porque será?
Em matéria de Protecção Civil, a candidatura de Carmona Rodrigues propõe:
– Um Observatório para avaliação de riscos e vulnerabilidades
– Actualizar o Plano Municipal de Emergência
– Manual Municipal de Protecção Civil a distribuir por todas as famílias de Lisboa
– Melhorar a articulação e reforçar a operacionalidade entre as 3 estruturas: Polícia Municipal, Regimento de Sapadores Bombeiros e Departamento de Protecção Civil
– Núcleos para elaboração de planos de emergência – por freguesia e tipo de risco
– Acções de sensibilização, tendo em vista os comportamentos de segurança face aos diversos tipos de risco
– Plataforma de Apoio Logístico para Grandes Operações de Protecção Civil

Naturalmente que as acções não se esgotam nos Programas; Ainda assim, porque Lisboa – mais que uma Câmara, é uma capital europeia – deveria merecer alguma referência específica a medidas face a atentados terroristas.
Exemplo: promover novos comportamentos à população – residente e flutuante – com informação útil nos paineis electrónicos – que Carrilho considera desperdício de fundos..










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