Mãe D`Água das Amoreiras
O Aqueduto das Águas Livres alimentou chafarizes e fontes em vários bairros da cidade de Lisboa.
Foi construído durante o reinado de D. João V e encontra-se associado de forma indelével à história do abastecimento de água à capital.
Os trabalhos foram orientados inicialmente pelo arquitecto italiano António Canevari (1732), mais tarde substituído pelos arquitectos José da Silva Pais, Manuel da Maia e Custódio José Vieira.
O Aqueduto inicia-se na nascente das Águas Livres, lugar conhecido pela Mãe d´Água Velha, em Caneças, e tem um comprimento de 19 km até chegar à Mãe d´Água das Amoreiras, em Lisboa.
Possui um total de 109 arcos, 35 dos quais sobre o Vale de Alcântara e que constituem a parte mais imponente do conjunto – o maior tem 65 m de altura e 29 de largura!

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Entre dois dos arco finais situa-se a Capela de Nossa Senhora de Monserrate – anterior à construção do Aqueduto; Possui também painéis de azulejos alusivos à entrada das águas livres na cidade.

O Grande Arco das Amoreiras inicia a secção final de 10 arcos, que terminam na Casa da Água ou Mãe d´Água. Este troço foi construido entre 1745 e 1756 e comemora a chegada da água a Lisboa.

Imediatamente antes do Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras, datado de 1834 foram colocados estes três painéis de azulejos – alusivos ao tema água, entretanto retirados da Igreja de S. Lourenço de Carnide.










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