‘Paixão segundo São Mateus’, de J. S. Bach

De Johann Sebastian Bach [1685-1750], o coro introdutório da Paixão segundo São Mateus, estreada a 11 de Abril de 1727 na Igreja de São Tomé em Leipzig.


RIAS Kammerchor · Staats- und Domchor Berlin · Akademie für Alte Musik Berlin · René Jacobs
Álbum: J.S. Bach: St Matthew Passion, BWV 244 (Matthäus-Passion) – Harmonia Mundi, 2013

‘Magnificat’, de Costanzo Festa

Costanzo Festa [ 1485-1490 – 10 de abril de 1545], considerado um dos mais notáveis compositores da renascença italiana antes de Giovanni Pierluigi da Palestrina [c. 1525 – 1594], destacou-se nos madrigais e pelo domínio da polifonia. A sua produção musical conta ainda com seis dezenas de motetos, quatro missas e uma dezena de Magnificats.


Álbum: Festa: Magnificat, Mass Parts, Motets & Madrigals (1994) · Paul Van Nevel · Huelgas Ensemble

‘In monte oliveti’

Adoramus te, Christe, et benedicimus tibi.
Quia per sanctam crucem tuam redemisti mundum.


Gaspar Sanz – “Instrução Musical na Guitarra Espanhola” (III)

Gaspar Sanz [4 Abril 1640 – 1710], compositor, violonista e organista do barroco espanhol, estudou música, teologia e filosofia na Universidade de Salamanca, onde mais tarde foi nomeado professor de música. Do Libro segundo, de cifras sobre la guitarra española (1675), fica a peça  Españoletas Del Segundo Libro pelo guitarrista e compositor uruguaio Pablo Despeyroux.


Album: Gaspar Sanz, Instrucción de música sobre la guitarra española (2022)

‘A História da Ressurreição de Cristo’, de Thomas Selle (II)

De Thomas Selle [23 Março 1599 – 2 Julho 1663], docente e compositor do início do barroco alemão, que foi director musical das quatro principais igrejas da cidade de Hamburgo – em cuja Biblioteca Universitária está depositado o seu legado musical sob o título Opera Omnia –, o moteto sagrado Die Aufferstehung Christi: Jesus Christus, unser Heiland, a partir de textos da Bíblia.


Álbum: Selle, T.: Auferstehung Christi (Die) (Historia – Sacred Concertos and Motets for Easter), 2009
Solistas: Monika Mauch, Manja Stephan, Beat Duddeck, Mirko Ludwig, Julian Podger, Knut Schoch
Ensemble Weser-Renaissance Bremen · Wolf Matthias Friedrich, barítono;· Manfred Cordes, direcção musical

‘Trios pour le coucher du roi’, de Jean-Baptiste Lully

De Jean-Baptiste Lully [Florença, 28 Novembro 1632 – Paris, 22 Março 1687], compositor e violinista do período barroco que dominou a vida musical em França durante o reinado de Luís XIV – o Rei-Sol, tendo ocupado o cargo de mestre musical da família real durante cerca de duas décadas, o último dos Trios pour le coucher du Roi (18) para 2 violinos & continuo, LWV 35.


Álbum: Lully: Aliter cogitant universum, 2020
Orchestre Baroque d’Avignon – Lois de Crilhon

‘Arte da Fuga’, de Johann Sebastian Bach

No Dia Europeu da Música Antiga, que simultaneamente assinala o aniversário do nascimento de Johann Sebastian Bach [21 Março 1685 – 28 Julho 1750], a última peça do álbum  Lemniscate – Bach: The Art of Fugue (Outhere Music, 2023), interpretado pelo agrupamento New Collegium, com direcção artística do cravista brasileiro Claudio Ribeiro.

One of the fascinating things about the Art of Fugue is the final piece. It’s a triple fugue and after the three sections Bach superimposes the three themes and finishes it with a circulating motive, as a Lemniscate, and perhaps that’s a sugestion that the Art of Fugue is a never ending art. – Claudio Ribeiro


‘Missa a 24’, de Annibale Padovano (II)

De Annibale Padovano [1527 – 15 Março 1575], compositor e organista italiano da Escola Veneziana do Renascimento, o Gloria extraído da Missa para 24 vozes, que combina as escolas flamenga e veneziana.


Álbum: Padovano: Missa a 24 (2001) · Huelgas-Ensemble · Paul Van Nevel

Long Live The ‘Q’

Do venerável Quincy Jones, que completa hoje 90 anos, o tema Miss Celie’s Blues (Sister), interpretado por Margaret Avery, faz parte da banda sonora que ‘Q’ compôs para o filme “The Color Purple”, dirigido em 1985 por Steven Spielberg.


‘Prelúdios’, de Heitor Villa-Lobos (II)

Expoente da música erudita brasileira, o maestro e prolífico compositor Heitor Villa-Lobos [5 Março 1887 – 17 Novembro 1959] compôs cerca de duas dezenas de obras para violão solo, entre as quais cinco prelúdios (1940). Fica o quinto, interpretado por  Andrés Segovia.


Álbum: Andrés Segovia – The Art of Segovia – Deutsche Grammophon, 2002

5 Prelúdios – Nº 5 em Lá menor · Andrés Segovia, violão clássico

%d bloggers gostam disto: