Hélène Grimaud
Nascida em Aix-en-Provence, Hélène Grimaud iniciou os seus estudos musicais no Conservatório da sua cidade natal, prosseguindo-os depois em Marselha, com Pierre Barbizet. Aos doze anos de idade foi admitida no Conservatório Nacional Superior de Música de Paris, onde estudou com Jacques Rouvier, Gyorgy Sandor e Leon Fleischer.
O ano de 1987 foi decisivo na carreira de Hélène Grimaud após a sua apresentação no MIDEM em Cannes. A sua actuação neste evento levou Daniel Barenboim a recomendá-la para tocar com a Orquestra de Paris, seguindo-se uma série de concertos, incluindo a sua estreia no Festival de Piano de La Roque d’Anthéron e um recital em Tóquio.
Desde então, Hélène Grimaud apresenta-se regularmente nos principais centros musicais internacionais com importantes orquestras, incluindo a Filarmónica de Berlim, a Philharmonia Orchestra, a Orquestra do Tonhalle de Zurique, a Filarmónica de São Petersburgo e a Sinfónica da NHK. Actua também regularmente com as principais orquestras dos Estados Unidos da América, incluindo as Filarmónicas de Los Angeles e Nova Iorque, a Orquestra de Filadélfia e as Sinfónicas de São Francisco e Boston. Desde o início da sua carreira, colabora com maestros de craveira internacional.
Em 2002, Hélène Grimaud assinou um contrato de exclusividade com a Deutsche Grammophon, tendo sido lançado recentemente o CD “Reflection” , que inclui obras de Brahms e de Robert e Clara Schumann. As suas anteriores gravações para a DG incluem o disco “Credo” (obras orquestrais e a solo de Beethoven e Pärt), um recital Chopin / Rachmaninov e o Concerto para Piano Nº. 3 de Bartók, com a Orquestra Sinfónica de Londres e o maestro Pierre Boulez. Realizou a sua primeira gravação aos quinze anos de idade, incluindo o seu catálogo anterior obras de Liszt, Ravel, R. Strauss, Rachmaninov, e Gershwin.
Hélène Grimaud recebeu numerosos prémios, tendo sido também reconhecida no seu país, onde foi distinguida com o grau de Oficial da Ordem das Artes e das Letras do Ministério da Cultura de França, em 2002. Mais recentemente, recebeu o prémio“Victoire d’honnuer” nos Victoires de La Musique de 2004.
Hélène Grimaud é autora de dois livros, Variations Sauvages e Leçons Particulières, ambos publicados pelas Editions Robert Laffont. Variations Sauvages foi já traduzido para várias línguas. Ambos os livros obtiveram sucesso em França, figurando nas listas dos mais vendidos.
Em 1999, Hélène Grimaud fundou o Wolf Conservation Center, uma causa que continua a defender. Mais recentemente deu o seu apoio a várias organizações de solidariedade e defesa dos direitos humanos, incluindo a Amnistia Internacional, a International Camp Villa Sans Souci e o Worldwide Fund. Via.
Já cá volto:)
Ouvi. O meu portátil,desligou-se a meio, mas voltei, até ouvir atá ao fim.
Racha!
🙂
Niilismo
Eu quero as tais primeiras impressões
E tudo o que na terra ainda é virgem.
As alvoradas que entre nuvens surgem
E o eterno murmurar das solidões.
Eu quero as asas que no além se tingem
Quando o universo é todo indecisões.
Ver os limite de todas as ilusões
Na ponta dos meus dedos, em vertigem.
Queria pedir à vida o meu tributo.
A essência primitiva, o meu reduto.
Mas se meu peito o exige, a alma descrê.
Viver intensamente? Para quê?
Se vem depois o tédio e o cansaço
E há frustração e adeus em cada abraço!?
It’s a song about a dream
Well i’m lying in my bed
The blanket is warm
This body will never be safe from harm
Still feel your hair, black ribbons of coal
Touch my skin to keep me whole
If only you’d come back to me
If you laid at my side
I wouldn’t need no Mojo Pin to keep me satisfied
Don’t wanna weep for you, I don’t wanna know
I’m blind and tortured, the white horses flow
The memories fire, the rhythms fall slow
Black beauty I love you so
Precious, precious silver and gold and pearls in oyster’s flesh
Drop down we two to serve and pray to love
Born again from the rhythm screaming down from heaven
Ageless, ageless
I’m there in your arms
Don’t wanna weep for you, I don’t wanna know
I’m blind and tortured, the white horses flow
The memories fire, the rhythms fall slow
Black beauty I love you so
So, so…
The welts of your scorn, my love, give me more
Send whips of opinion down my back, give me more
Well it’s you I’ve waited my life to see
It’s you I’ve searched so hard for…
Don’t wanna weep for you, I don’t wanna know
I’m blind and tortured, the white horses flow
The memories fire, the rhythms fall slow
Black beauty I love you so
So, black black black black beauty…
mojo pin, jeff buckley/gary lucas.
jeff buckley, sure a messenger…
Deveria dizer Racka de Rachmaninov. Raca ou Raka, ou Racha, como era conhecido, só que em português dava Racha. Língua traiçoeira!
Obrigada! Foi uma noite 🙂